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Rihanna em Cuba na Vanity Fair

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Saiu a entrevista com a Rihanna para a Vanity Fair de novembro. As fotos foram tiradas meses atrás pela Annie Leibovitz em Cuba. Dessa vez eu compartilho mais pelas palavras da RiRi do que pelas fotos, me vi muito nela.

“Penso em como teria sido muito divertido viver a minha reputação. As pessoas têm uma imagem de como eu sou louca e radical, mas não sou tudo isso que pensam de mim. A realidade é que a fama, os boatos – essa foto significa isso, aquela foto significa aquilo – me assustam demais. Me fez afastar até mesmo de querer ter encontros. Começou a parecer natural para mim apenas fechar a porta e estar ok com isso. Estou sempre preocupada se as outras pessoas tem boas ou más intenções.”

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Sobre sua fama de bad girl.

Honestamente, eu estive pensando ultimamente em quão boring eu sou. Quando tenho um tempo livre eu assisto tv.

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Você supostamente parece ser liberal. Consegue fazer sexo só por diversão?

Se eu quisesse eu poderia perfeitamente fazer isso. Eu faço apenas o que me faz feliz, o que tenho vontade. Mas fazer isso seria vazio para mim. Acordaria no dia seguinte me sentindo a pior. Acho que quando amamos alguém, é diferente. Mesmo que não ame, literalmente,  mas quando você gosta o suficiente de alguém, que você sabe que não haverá desrespeito. Isso é 100% sobre me autorrespeitar. Sem contar que a mídia inventa inúmeras histórias. Você não pode nem aparecer ao lado de alguém que já está namorando essa pessoa. Eu nem tenho o telefone de alguns caras que falam que estão saindo comigo.

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É por isso que não tenho feito sexo e nem saído com ninguém ultimamente. Porque eu não quero acordar no dia seguinte me sentindo culpada. Sinto tesão, sou humana, sou mulher, eu quero fazer sexo. Mas o que irei fazer? Encontrar o primeiro cara bonito que eu acho que seria ótimo por uma noite e aí no outro dia eu acordaria me sentindo vazia? Ele terá uma boa história para contar e eu pensaria: “O que eu fiz? Não posso fazer isso para mim mesma. Não posso.” Acho que isso tem um pouco a ver com a fama e muito a ver com a mulher que eu sou. Isso é o que me salva.

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Então você é solitária?

É uma situação solitária. Mas tenho tanto trabalho para fazer que eu fico distraída. Não tenho nem tempo de me sentir solitária. Tenho medo de relacionamentos porque me sinto culpada de querer alguém que seja completamente fiel e leal para mim, enquanto eu nem posso dar 10% da atenção que ele precisa. É apenas a realidade do meu tempo, da minha agenda.

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Estou feliz comigo mesma. Não quero deixar ninguém entrar na minha vida. Tenho muita coisa no meu prato e não me preocupo com isso. Será necessário um cara muito especial para que eu pense em compartilhar minha vida com ele. Um cavalheiro extraordinário, com muita paciência, irá chegar até mim quando eu menos esperar. Mas não quero isso agora. Não posso ser tudo para uma pessoa nesse momento. Essa é a minha realidade. Então, algum dia, ele chegará provavelmente em uma moto preta, não em um cavalo branco.

Leia a entrevista na íntegra no site da Vanity Fair.

 


Arquivado em:celebrities, desabafo, editoriais, entrevistas, estilo inspiração, girl power, hot Tagged: annie leibovitz, cantora, Cuba, desabafo, entrevista, girl power, machismo, música, rihanna, RiRi, sexo, vanity fair

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