Fiz uma seleção de presentes baratinhos da Forever 21 para o Valentine’s Day que está chegando (é dia 14 de fevereiro!), com peças fofas e sexy para dar para si mesma, para as amigas ou para sua namorada. Os vestidos não passam de $20 e tem lingeries com preços começando em $7,90 no site! Provavelmente você encontre as mesmas peças ou similares nas lojas pelo Brasil tb, vale conferir.
sandália pompom – $20,93
chaveiro coração – $3,90
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Estar bem vestido sem precisar esvaziar muito a carteira é um dos melhores combos que podemos ter em questão de moda. Sempre defendi a compra de peças de roupas baratinhas nas fast fashions, pois é possível investir pouco quando se tem bom gosto (ou boas dicas) e obter um resultado ótimo.
Na moda masculina o menos é mais! Peças básicas com um visual mais clean e menos informação visual são mais certeiras e dificilmente causarão erro na hora de compor os looks, sendo até mais fáceis de combinar. Com este post, trago para vocês dicas que podem ajudar a deixar o seu guarda-roupa mais estiloso, ajudando a escolher as peças de uma maneira mais eficiente. É claro que há diversos estilos por aí e você deve ter afinidade com um ou mais deles, por isso tentei generalizar para que ao menos alguma coisa possa te agradar.
Vou te explicar como aproveitar as promoções e fazer escolhas mais sábias para montar os seus looks e não levar gato por lebre para casa.
camiseta estampada x camiseta básica
Por que usar uma estampa aleatória com uma frase ou desenho qualquer se você tem a opção (mais barata até) de usar uma camiseta básica lisa? Não faz sentido. A camiseta de uma cor só é bem mais curinga na hora de compor seu look e, por incrível que pareça, fica bem mais elegante. Estampa é legal quando ela combina com a sua personalidade – por exemplo: de bandas, personagens de filmes ou séries e etc -, mas quando é uma frase de autoajuda e um número aleatório qualquer, opte pelo mais simples possível para não errar. Aliás, é até possível comprar 4 camisetas básicas por 59,90! |versão plus size: aqui!
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Lavagens escuras e lisas já são meio caminho andado em direção do acerto, basta apenas cuidar da modelagem – ela precisa ser ajustada ao corpo, porém não colada. Fuja dos jeans estonados e cheios de manchas aleatórias, eles não dão um aspecto legal ao look. Calças largas demais e com gancho baixo (aquela parte no meio das pernas) tb não são legais, combinando apenas com estilos muito específicos. Cuide também da bainha! Geralmente as grandes lojas arrumam isso para você, mas caso não queira esperar, dê uma dobrada nela (como na foto) – mas cuidado, pois achata um pouco a silhueta. |versão plus size: aqui!
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Camisa polo é algo bem datado e que ninguém mais aguenta ver na frente, né? É tipo o sapatênis das camisas, não sabe se é social ou se é esportiva, então você acaba passando essa mensagem de dúvida para as pessoas ao vestí-la. Ou pior… fica com cara de “mamãe compra minhas roupas”. Uma opção muito melhor é a camisa jeans de manga curta, que tem aquele ar despojado e ao mesmo tempo é arrumadinha sem te fazer ficar com cara de babaca. Se você vai para uma balada que exige um traje um pouco mais refinado, uma camisa básica slim fit de manga curta pode ajudar também. |versão plus size: aqui!
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camisa social larga x camisa social slim fit
Não importa o seu peso, a camisa social hoje em dia é usada no modelo slim fit – que é mais ajustado no corpo. Deixe aquelas cavas de manga largonas nos anos 90 e venha para 2018! A modelagem ajustada (não é colando no corpo, ok?!) te dará até a impressão de uns centímetros de altura a mais, sem contar que é muito elegante. As cores é você que decide, mas as clássicas (branca, cinza, preta e azul marinho) não têm erro! |versão plus size: aqui!
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calça social larga x calça social slim fit
A moda está mais polida em todas as peças e não seria diferente com a calça social. Esqueça os vincos e os tecidos sobrando, a calça slim fit é a aposta certa para o trabalho ou evento social – casamento, formatura, etc. Nada mais deselegante do que bainha mal feita e calça amontoada por cima dos sapatos.
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sapato quadrado x sapato bico fino
Deixe de lado os sapatos sociais quadrados pesadões! São modelos muito ultrapassados e não ficam bem em ninguém – encurtam a perna e achatam a silhueta. O melhor são os sapatos de bico fino alongado e com cadarço discreto. Lembre-se que não existe meio termo para o traje social, então siga o padrão para não errar.
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casaco moletom x jaqueta jeans
Precisa de um agasalho leve? A jaqueta jeans é uma opção muito boa para passeios cotidianos (trabalho, encontro e etc) e vai até para a balada, sendo assim bem versátil. Muito melhor do que um casaco de moletom com carinha de pijama. A regra do jeans é sempre a mesma: quanto mais liso, melhor! Cores escura são mais fáceis de combinar. Mas se você faz questão de usar moletom, colocá-lo por baixo da jaqueta com o capuz para fora dá um toque de estilo muito legal – é tipo o truque da terceira peça.
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Sapatênis nem deveria estar aqui na lista ainda, né. Coisa mais horrível do mundo, basta ter olhos para perceber o problema com ele! haha Brincadeiras à parte, é melhor optar por um tênis normal ou então por um sapato de verdade. Se o evento não é tão social, as desert boots (na foto) são uma boa opção de substituição. Elas ficam bem com calça jeans ou sarja, vão do trabalho até o happy hour sem problema e sem te deixar menos estiloso. Por favorzinho, queime os sapatênis chulezentos! Grata.
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Geralmente homens usam regata pois acham que vão parecer mais fortinhos, exibindo os músculos dos braços. Só que a maioria das mulheres tem uma certa aversão por esse tipo de roupa – claro que vai depender da região do Brasil que você vive e se pratica ou não algum esporte! Então, se a tua ideia é ressaltar os músculos, que tal experimentar uma camiseta raglan? Elas são conhecidas pelos fãs de baseball e fazem um truque visual para o corpo: ressaltam os braços, aumentam o peitoral e diminuem a cintura. É uma boa troca a ser feita!
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bermuda jeans manchada x bermuda sarja lisa
Na minha opinião, não há nada pior do que um jeans com lavagem cheia de manchas. Por ter esse excesso de informação visual, carrega o look e deixa com cara de datado, lembrando o começo dos anos 2000. Sei que a moda é cíclica, ela vai e volta, mas no momento, o ideal seria evitar peças assim. Optar por uma versão de cor lisa vai te deixar muito mais elegante, independente do estilo que você siga. A sarja é uma opção leve para o verão e combina com camisetas e até com camisa social. Se tiver que escolher entre elas, prefira sempre a de visual mais clean. As duas peças têm o mesmo preço, mas uma delas valoriza o look e a outra não. Ah, e não precisa ser nessa cor cinza ou caqui, pode até ser uma toda preta ou azul marinho, por exemplo. |versão plus size: aqui!
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Enfatizo que o conteúdo deste post não são regras, são apenas opiniões pessoais. Você é livre para se vestir da maneira que preferir e não é obrigado a acarretar as sugestões dadas.
A Milão Fashion Week ainda nem terminou e eu já quero eleger o desfile da Gucci como o melhor da temporada!
Alessandro Michele está de parabéns pelo conceito genial e trabalho artístico utilizado. Uma sala cirúrgica como passarela, cabeças humanas como acessório, terceiro olho, bebê dragão, cobra, camaleão e uma volta ao mundo em uma versão ciborgue!
“Há uma clareza clínica sobre o que estou fazendo. Eu estava pensando em um espaço que representa o ato criativo. Eu queria representar o laboratório que tenho na minha cabeça. É trabalho físico, como o de um cirurgião.” diz o estilista.
Os efeitos visuais ficaram por conta da Makinarium, uma fábrica romana de artigos espetaculares para o cinema, que já trabalhou com grandes nomes como Ridley Scott 
, Vlad Marsavin e Danny Boyle.
“O conceito reflete o trabalho de um designer/estilista – o ato de cortar, unir e reconstruir materiais e tecidos para criar uma nova personalidade e identidade para eles.”
Também é uma metáfora de como as pessoas constroem suas identidades – uma população passando por auto-regeneração através dos poderes da tecnologia, Hollywood, Instagram e Gucci.
“Nós somos o Dr. Frankenstein de nossas vidas”
A possibilidade de se libertar do confinamento das condições naturais as quais nascemos, seja do ambiente ou até mesmo a quebra dos papéis binários de gênero. Este último, um detalhe que vem sendo explorado por ele ao criar as roupas da Gucci, já que agora podemos decidir o que nós queremos ser, segundo o estilista.
“Nós existiamos para nos reproduzir, mas já passamos dessa fase. Estamos vivendo em uma era pós-humana, com certeza; está em andamento.”
A ideia veio do livro de uma filósofa feminista, Donna Harway, escrito em 1984, chamado: “Manifesto ciborgue. Ciência, tecnologia e feminismo-socialista no final do século XX.”
As escolhas dos looks não poderiam ser mais pop, englobando os gostos do mundo inteiro na coleção – do oriente até as culturas indígenas do América do Sul.
E de todas as épocas – da idade média aos vestidos lamé dos anos 80.
Grandes marcas também foram homenageadas, como a Sega, Paramount, Russ Meyer e Major League Baseball. Aliás, os bonés da MLB prometem ser o próximo hit do Instagram, assim como foi o cinto com a letra G – que você já deve ter visto em algum look de blogueira por aí.
Junto com os clássicos da Gucci em versões modernizadas, também se destacaram as peças de cristal adornando a cabeça das modelos e os pasties de diamante, que cobriam mamilos.
Teve até homenagem ao David Bowie! (SE ISSO NÃO É PERFEIÇÃO, NÃO SEI MAIS O QUE PODERIA SER!)
A batida do coração que servia de trilha sonora foi um tanto quanto realista, representando perfeitamente o sentimento dos fashionistas que assistiam ao desfile artístico que legitimava a Itália como a residência do melhor do que há na moda.
Se eu amei tudo isso?
Gucci, me adota! Nunca te pedi nada.
Outro desfile que achei bem criativo na Milão Fashion Week foi o da Moncler – marca super famosa pelos casacos quentinhos para enfrentar a neve e o frio. Eles geralmente possuem peças de roupas clássicas de inverno e bem usáveis, mas se reinventaram totalmente para essa temporada, apostando em peças conceituais e uma estrutura bem diferentona para apresentá-las.
Intitulado “A República da Imaginação“, o projeto guiado por Remo Ruffini contou com 8 salas, cada uma guardava uma das coleções elaboradas em parceria com outros designers que serão lançadas pela marca nos próximos meses.
O diretor criativo da Valentino, Pierpaolo Piccioli, focou a sua coleção de parceria na autenticidade e essência da Moncler. Para isso, usou basicamente o nylon e contruiu silhuetas inspiradas nas pinturas de Piero della Francesca e Beato Angelico. Ou seja , pegou o “feijão com arroz” da marca – a jaqueta com zíper mais clássica – e brincou com a modelagem, criando vestidos, luvas e capuzes com aspecto puritano.
“Inspirei-me na paleta dos pintores do Quattrocento italiano, de Piero della Francesca a Giotto, passando por Beato Angelico. Queria restaurar uma certa ideia de pureza e autenticidade, eliminando qualquer tipo de excesso”, explicou o designer.
A sala ‘1952‘ mostrava peças bem coloridas, com logos gigantes e prontas para o street style. Algo bem básico, modernizado apenas pelas cores vibrantes.
Um caleidoscópio humano foi criado nesta sala, onde um espelho gigante projetava a imagem dos modelos em coloridas roupas de ski e snowboard enquanto se moviam em sincronia deitados na neve falsa. Quem assina essa coleção é o Sandro Mandrino.
Simone Rocha – a única mulher deste dream team – usou um cenário de montanhas brancas de papel amassado e princesas japonesas, com longos vestidos de tule e blusões decorados com pérolas. As tiras das suas carteiras lembram cartucheiras, adicionando um toque marcial a este guarda-roupa meio barroco, meio gótico.
“É uma mulher moderna, feminina e prática. A voz feminina da Moncler”, resumiu a designer.
Já o londrino Craig Green apresentou construções futuristas com proporções de Bibendum (o boneco da Michelin), em preto ou branco. As peças lembram armaduras infláveis. Particularmente, acho que seriam ótimos para enfrentar as maratonas de Netflix.
Os japoneses do grupo trouxeram uma visão mais radical e artística. Uma série de silhuetas negras, nas quais o casaco acolchoado foi criado em todas as formas possíveis (acolchoado, trançado, etc.), formando os vestidos em évasé realizados por Kei Ninomiya, da Noir Kei Ninomiya.
A minha favorita! Todos os looks masculinos são lindos e mostram o melhor estilo de streetwear para as ruas frias do inverno. A coleção da Fragment por Hiroshi Fujiwara, foi atualizada com alguns patches, estampas e bordados, sem perder o estilo clássico das jaquetas e coletes da Moncler.
Nessa coleção, Francesco Ragazzi tenta aproximar o público jovem com peças inspiradas no começo dos anos 2000 e final dos anos 90, tão celebrado no Tumblr. Os looks masculinos me lembraram um pouco o que o Justin Timberlake, do ‘NSync, costumava usar – óculos esportivos com lente colorida, boinas e roupas largas. Já os looks femininos, achei meio Bella Hadid meets Dior, com os elásticos escritos e óculos fininhos.
http://pt.fashionnetwork.com/news/Moncler-a-arte-de-reinventar-os-blusoes,950162.html#.WpCS-KjwaUk
https://www.monclergenius.com/#1
http://wwd.com/runway/fall-2018/milan/moncler-genius/review/
Ok, a Gucci pode ter levado a medalha de melhor desfile dessa temporada na Milão Fashion Week, mas a coleção que leva o ouro (para mim) é da Dolce & Gabbana. Eles usaram um conceito que sempre foi o meu sonho e que tem tudo a ver com a temática do meu blog: FASHION SINNER!
Eu adoro um bom sacrilégio com o catolicismo, até mesmo por ter estudado em colégio de freira e ter sido criada em uma cidade provinciana e beata, então já paguei os meus pecados por ser uma pessoa rebelde fora do padrão ideal pudico. Mas a alusão usada pelo Domenico e Stefano para esse desfile tem mais a ver com a adoração à moda, como se fosse uma religião.
Muitos fashionistas veneram qualquer coisa que apareça nas passarelas das grandes grifes – vide o que já falei sobre a Balenciaga por aqui – , desde que tenha uma etiqueta para exibir. Com a volta dos logos gigantes aparecendo nas mais variadas peças de roupas, fica clara a sátira sobre isso. Além de rotularem os “fashion sinners” (pecadores da moda) – aqueles que tentam pensar por si próprios e não gostam de seguir tendências -, e das “beatas da moda” – aquelas que usam a moda como regra e transformam-na em ‘régua da verdade’ para medir os outros por aí – ainda deram risada daqueles que se vestem da cabeça aos pés exatamente com o que uma passarela dita – looks completos e caricatos de oncinha e zebrinha, óculos de logo, palavras de impacto exibindo a real intenção por trás de peças como óculos e bolsas.
Ao mesmo tempo que percebe-se o apelo para a Geração Z e Influencers, ainda tiram um pouco de sarro deles, colocando coroas (típicas da grife) e as vestindo de santas, como se fossem as “rainhas” ou deusas” da moda, divindades adoradas por milhares de seguidores.
No meio de corsets e crucifixos, amei a forma que a Dolce & Gabbana conseguiu realizar majestosamente uma crítica social tão polêmica quanto essa.
Aquelas que pensam por si próprias, quebram as regras e
não gostam de seguir tendências. As despudoradas.
Aquelas que usam a moda como regra incontestável e a
transformam em régua da verdade para medir os outros.
Se vestem da cabeça aos pés exatamente com o que uma passarela dita,
mesmo que seja de forma caricata.
As cultuadas e intocáveis influenciadoras que possuem
mais etiquetas e seguidores.
Eu sou eterna pecadora e devota da moda sem pudores! 
A Versace é a minha marca queridinha do coração e eu não poderia deixar de mostrar para vocês as peças que mais gostei no último desfile da Milão Fashion Week. Depois de todo o sucesso estrondoso da coleção passada, onde as grandes modelos dos anos 90 celebraram o desfile que homenageou o Gianni Versace, nessa temporada o resgate da verdadeira essência da casa foi o que chamou a atenção.
O que há mais clássico na Versace do que ser artisticamente SEXY e quebrar barreiras sem deixar a beleza de lado, não é mesmo? Com uma inspiração nas décadas de 80 e 90, o xadrez tartan dominou as peças com cores vibrantes – a Cher de As Patricinhas de Beverlly Hills aprova! haha Gostei bastante do contraste entre o minimalismo e maximalismo.
Os sapatos também estão lindos! Lembro da minha mãe usar algo semelhante nos anos 90 (tipo um mocassim de salto com plataforma meia pata) e eu sempre babava por eles, sonhando um dia poder usá-los também.
Botinhas 80’s – com esse tipo de fecho de puxar e amarrar na parte de cima – apareceram no desfile da Prada também, então é bom ficar de olho.
Sandália com meia! Essa é a tendência mais forte de todas. Pode preparar a sua, pois ela vai aparecer bastante no inverno – especialmente no restante do Brasil, onde não faz frio de verdade, né?
As boinas inspiradas nos escoceses também voltaram! Pode arriscar, pois isso já está bombando no Instagram e Tumblr já faz um tempinho. As echarpes usadas de todas as formas também foram destaque na coleção.
Bolsas com detalhes de pedraria e alça de corrente estão na maioria das coleções da temporada, bem como o retorno das maxi-bags.
Amei o plástico aparecendo bastante nas coleções, não somente nos sapatos, mas também nas peças de roupas. A Balmain trouxe uma linha mais futurística para os seus clássicos na Paris Fashion Week e eu estou apaixonada! Parece que a coleção foi toda inspirada em um CD, por conta de tanto prateado e furta-cor. O efeito holográfico foi bem digno de filmes sci-fi, ainda mais combinado com peças transparentes que pareciam volitar no corpo das modelos. Os meus favoritos estão aí abaixo e as botinhas estão disparadamente em primeiro lugar!
Já é hora dos filmes começarem a usar a música “Toxic” da Britney Spears mais vezes.
Fizeram um remix da cena de luta do filme “Thor: Ragnarok” com a música mais popular da princesa do pop e está viralizando por conta de combinarem perfeitamente o ritmo uma da outra. A cena ficou tão poderosa e energética quanto a versão original, em que foi usada a música “Immigrant Song” do Led Zeppelin (só que ainda mais incrível!):
Talvez seja porque normalmente não associamos Britney Spears, uma das maiores estrelas pop das últimas décadas, com cenas de batalhas intensas. Mas observem como ela combina com praticamente TODAS as grandes cenas de lutas de Hollywood! Como nesta, de Stars Wars – O Último Jedi:
Quanto mais intensa a batalha, MELHOR! Mas a música também funciona bem em cenas de baixa intensidade, como a grande entrada do Loki, no filme Os Vingadores, quando ele mostra alguns de seus poderes de semideus ao invadir um evento de gala na Alemanha. Ficou muito mais legal com Toxic!
Aqui tem um remix de várias cenas de ação do filme UltraViolet, da Milla Jovovich, e a música casa perfeitamente com TODAS:
Vale destacar também a montagem que fizeram com cenas da Mulher-Gato do filme Batman: O Retorno, que além de ter bastante ação, são bem sexy:
Isso acontece pelo mesmo motivo de fãs sempre editarem trailers de filmes com a música “Sabotage” dos Beastie Boys. Ambas são excitantes e te deixam apreensivo antes do refrão, logo depois chega uma batida trovejante e contagiante de instrumentais e vocais. Funcionando muito bem com filmagens onde pessoas estão se preparando para entrar em algum tipo de briga ou cena de ação.
Toxic, da Britney Spears, além de ser um dos maiores hits do mundo pop, ainda está ligada à cultura da internet. Já virou meme inúmeras vezes, sendo incorporada em Vines e, como vimos hoje, participando de vários remixes pelo YouTube afora. Não é surpresa que as pessoas continuam voltando para essa música como uma maneira de tornar uma cena triunfante em algo ainda mais inspirador e épico.
fonte: polygon
Imaginar que você pode ser o que quiser é apenas o começo.
A diferença está em ver que as mulheres podem FAZER tudo o que quiserem.
Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, a marca de bonecas Barbie quer fazer com que as crianças estejam cada vez mais habituadas e próximas das mulheres que revolucionaram a nossa sociedade. Mostrar que há mulheres cientistas, escritoras, musicistas, artistas e atletas.
A nova linha “Barbie Mulheres Inspiradoras” traz mulheres que se destacaram em suas áreas de conhecimento. A ideia é lançar aos poucos, uma a uma, para focarmos a atenção necessária na história de cada uma. A primeira a ser lançada é a da artista mexicana Frida Kahlo, que chegará no Brasil ainda em março pelo valor de R$250. Em abril teremos a pioneira da aviação Amelia Earhart, e em maio – a minha favorita! – a matemática e física Katherine Johnson.
Confira todas elas aqui:
FRIDA KAHLO
pintora mexicana
Artista, ativista e ícone feminista, Frida Kahlo continua sendo símbolo de força, originalidade e paixão inabalável. Superando inúmeros obstáculos para alcançar seu sonho de ser pintora, Frida preservou e ganhou reconhecimento pelo seu estilo e perspectiva únicos. Com a sua paleta vibrante de cores e misturando realidade com fantasia, ela apontou importantes temas como identidade, classe e raça, fazendo sua voz (e a voz de meninas e mulheres semelhantes) ser ouvida. Suas extraordinárias vida e arte continuam influenciando e inspirando outros a seguirem seus sonhos e pintando suas próprias realidades.
AMELIA EARHART
pioneira da aviação
Amelia Earhart corajosamente desafiou as normas de seu tempo quebrando e criando recordes na área da aviação para as mulheres. Ela acreditava que suas conquistas iriam provar que homens e mulheres podiam ser iguais. Em 1937, no que deveria ser um voo recorde como a primeira mulher a voar ao redor do mundo, seu avião desapareceu sem deixar vestígios. Suas conquistas inovadoras, o heroísmo e as contribuições duradouras que ela fez na aviação continuam, inspirando outros a abrirem asas em busca de suas próprias aventuras.
KATHERINE JOHNSON
matemática e física da NASA
Katherine Johnson foi uma afro-americana pioneira em matemática que rompeu barreiras de raça e gênero. Em meados da década de 1950, ela se juntou a um grupo de mulheres contratadas pela NASA para trabalhar como computadores humanos. Katherine calculou a trajetória do primeiro vôo tripulado americano da NASA para o espaço. Seus números eram tão consistentes, que quando a NASA mudou para computadores, eles tinham que conferir com ela a precisão dos resultados. Como as trajetórias que calculou, suas contribuições inspiram os jovens a se destacarem em matemática e ciência e a alcançar as estrelas.
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As demais fazem parte da coleção Sheroes, que representa mulheres que quebram barreiras na sociedade ao não seguirem padrões, e a maioria não é comercializada. Atualmente podemos comprar apenas a Barbie da Gabby Douglas, ginasta e campeã olímpica, por $25.
Confira no site oficial as demais homenageadas.
Uma das coisas que eu amo nos livros da Agatha Christie é a presença de mulheres poderosas, algumas inclusive quebrando barreiras e estando bem à frente de seu tempo em questões sociais. Além da própria escritora ser uma excelente inspiração por si só – ela foi a romancista de maior vendagem de livros da história, atrás apenas da Bíblia e de Shakespeare -, dessa vez resolvi mostrar algumas de suas personagens femininas que se destacam e não são tão reconhecidas como o Poirot pelo público geral. Só de pensar que elas foram criadas entre 1920 e 1970 já podemos perceber o quão “fora da curva” eram. Mulheres aventureiras, destemidas, fortes, independentes, inspiradoras, quebrando padrões e abrindo caminho para o empoderamento de diversas outras na vida real até hoje.
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Impossível não citar a Miss Marple em primeiro lugar quando nos referimos às mulheres fortes criadas pela Agatha Christie. Essa personagem é a prova de que as aparências enganam. Uma solteira idosa, muitas vezes subestimada pela sociedade, em 1930, se tornando uma grande detetive e resolvendo crimes que especialistas da polícia não conseguiam? É de aplaudir de pé! São 12 livros onde ela é a personagem principal e mais 2 contos onde podemos nos deleitar com toda a sagacidade lógica dessa senhora incrível. Sua primeira aparição foi no livro O Assassinato na Casa do Pastor, mas recomendo fortemente o box número 4 da Coleção Agatha Christie, que vem com 3 grandes histórias da Miss Marple ( Nêmesis, Cem Gramas de Centeio e A Maldição do Espelho).
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Sabe aquela esposa e dona de casa perfeita? Esqueça isso quando pensar na Tuppence Beresford! A personagem é uma leitora voraz de histórias de crimes e aventuras, um dia ela cansou de apenas ler e resolveu viver tudo isso. Começou arrastando o seu melhor amigo, Tommy, nas jornadas de espionagem, logo mais casaram e ficaram sócios da Jovens Aventureiros Ltda, agência de detetives. Apesar dela aparecer sempre junto do seu marido em todas as histórias e se tornarem o mais famoso casal de detetives, é ela que controla as rédeas da relação e da carreira de ambos, algo nada comum para um casal da década de 1920. Enquanto Tommy mantém os pés no chão e é precavido, Tuppence é mais intuitiva, esperta, carismática e quando coloca algo em mente, nada consegue pará-la. Juntos eles se equilibram e conseguem salvar a nação – e inspirar milhares de sonhadores também! A primeira aparição foi no livro O Adversário Secreto, em 1922.
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É indiscutivelmente a mais moderna e prática personagem feminina da Agatha. Apesar de ser formada em Matemática na Universidade de Oxford e ter uma carreira acadêmica de sucesso, Lucy decidiu criar sua fortuna de uma maneira inesperadamente perspicaz: sendo governanta. Detectando uma lacuna potencialmente lucrativa no mercado de ajuda doméstica qualificada, ela se estabeleceu como uma adição indispensável à gestão doméstica, e, como resultado, era muito procurada e extremamente bem paga. Lucy conheceu Miss Marple quando a ajudou a se recuperar de uma pneumonia. Dois anos depois, a senhora idosa chamou Lucy para ser seus olhos e ouvidos quando suspeitava que um corpo tivesse sido jogado de um trem. Naturalmente, a eficiente Lucy fez o que precisava ser feito e, divertidamente, ao longo do caminho roubou corações de vários homens. Ela era um perfeito exemplo de que cérebro, beleza e liberdade podem estar unidos em uma única mulher. Sua aparição está no livro A Testemunha Ocular do Crime, de 1956.
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A condessa russa indomável, Vera Rossakoff, surge na vida do Poirot pela primeira vez durante uma investigação de roubo de jóias no conto, Os Primeiros Casos de Poirot. Ela é o mais próximo de um “rival à altura” que o Poirot já teve e a única mulher que conseguiu roubar seu coração. O detetive declara sua admiração e carinho por essa extravagante e imaginativa ladra, que ele descreve como “uma mulher em mil”. Vera Rossakoff é uma criação muito interessante da Agatha, pois ao contrário das “mocinhas perfeitas” que vemos nos romances dos livros, a condessa estava ligada com o crime organizado, era independente e muito inteligente. Algo bem à frente do seu tempo para uma personagem criada na década de 1920.
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As mulheres Leonides e de Haviland
Não posso explicar exatamente os motivos de ter incluído as mulheres Leonides e De Haviland aqui, pois seriam vários spoilers que arruinariam o livro A Casa Torta – que é uma das histórias mais incríveis da Agatha Christie, com final chocante de verdade -, mas seria impossível fazer uma lista de mulheres fortes e não citá-las também. Empenhadas, inteligentes, espertas, austeras e cercadas de muito mistério, mostram que mulheres podem ser capazes de gerir uma casa/um império melhor do que qualquer um, independente de suas idades. Falarei melhor sobre elas em um outro post.
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Christie canaliza todo seu espírito aventureiro através dessa personagem em um de seus primeiros romances policiais, O Homem do Terno Marrom. Anne Beddingfield – ou como ela mesma costuma se chamar, Anna a Aventureira – rejeita um pedido de casamento que oferecia segurança e conforto em troca de ir para Londres em busca de aventuras. Ela logo encontra o que procura e se vê atrelada em uma rede de intrigas que a levam até a África do Sul em busca da verdade. Foi um dos primeiros livros da Agatha Christie, publicado em 1924. Imaginem esse enredo para a sociedade da época!
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A Mrs. Hubbard é a típica matriarca expansiva americana. Ela aparece a bordo do Oriente Express em Istambul depois de visitar sua filha em Smyrna. Viúva e semi-independente, ela viajava sozinha pela Europa – algo de certa forma inusitado para a época. Sua personalidade exagerada e natureza falante faz com que os diálogos entre os passageiros do trem flua bastante, apesar de seu egocentrismo incomodar um pouco no meio da jornada. Aparece em Assassinato no Expresso Oriente, de 1934.
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Tem alguma personagem feminina da Agatha Christie que você incluiria na lista?
KENZO x BRITNEY
A Kenzo é uma marca de luxo francesa criada por um designer japonês, o Kenzo Takada, cuja inspiração sempre foi a selva. Há poucos anos a marca foi reestruturada e modernizada para acompanhar o mercado. Nisso, vocês já devem ter visto por aí aquela famosa blusa com um tigre que várias blogueiras usaram.
Foi criada uma coleção à parte da tradicional, chamada La Collection Memento, que tem intenção de homenagear as obras do estilista fundador da casa, resgatando peças dos primeiros desfiles e aprimorando para o presente. Os estilistas responsáveis são Humberto Leon e Carol Lim.
É dessa coleção que a Britney Spears vai fazer campanha!
Pelas fotos com jeans e temática japonesa que vimos até agora da campanha da Britney, tudo indica que ela divulgará a Memento nº 2, que seria a de Primavera/Verão, cujo tema foi inspirado no Susanoo, deus xintoísta da tempestade, que desce na Terra para matar “a besta” e libertar a humanidade de seu reino de terror. Também é uma mistura da América com o Japão, celebrando o jeans, ícone da marca em 1986.
Conforme eu tinha anunciado, Britney Spears é a estrela da nova campanha da Kenzo!
A princesa do pop foi fotografada por Peter Lindbergh usando peças da coleção Memento nº2, com muito jeans e a estampa icônica de bambus e tigres da marca.
Ela deu uma entrevista para a Vogue, onde fala sobre suas principais memórias dos anos 80 e também contou que ficou muito feliz quando os diretores criativos da Kenzo, Carol Lim e Humberto Leon, entraram em contato com ela para que representasse a versão nostálgica da marca, a Coleção Memento de primavera/verão 2018, onde foi realizado um tributo ao Jeans da Kenzo de 1986. Ela adorou a ideia de trazer de volta a atitude gritante e sem barreiras dos anos 80.
“Eu costumava usar laços grandões na cabeça. Quero dizer, ‘feio’ era o caminho a seguir nos anos 80, tudo era completamente chocante – mas também havia algo tão refrescante sobre isso e o fato de que não nos importávamos com o que alguém pensava sobre nossas roupas”.
A coleção foi fotografada em uma locação de Paris pelo Peter Lindbergh e apresenta peças como uma jaqueta jeans cropped, botas over the knee jeans de amarrar, moletom e bonés estampados com uma versão vintage do logo da Kenzo.
“Essa coleção é muito rejuvenescedora. Nós nos divertimos no set, mesmo sendo um pouco esquisito para mim no começo. Estou acostumada a fotografar em estúdios ou espaços pequenos, e isso foi na rua! Nós estávamos lá fora e eu estava com roupas realmente provocantes, o que pareceu estranho, mas, é claro, na filmagem acabou ficando tudo muito legal.”
Não vamos esquecer que Britney tem 36 anos, é mãe de 2 filhos e está aí trabalhando sem parar. Os dias de minissaias colegiais e macacões vermelhos de vinil estão no seu passado, e ela tende a variar suas roupas entre algo mais prático e boêmio, com cores brancas e marfim.
“É confuso porque, como mãe, você não se arrisca tanto no seu estilo. Acredito que quando eu era novinha eu me arriscava de muitas maneiras na moda e realmente me jogava. Eu nem planejava o que usaria, era tipo… ‘ok, só vou colocar a coisa mais extravagante aqui’. Já como mãe, penso que seguro um pouco mais essas coisas para não envergonhar meus filhos e manter o respeito para eles.”
Quando a Britney está com seus filhos, Sean e Jayden, ela usa camisolas na maior parte do tempo. Sobre usar um vestido de carne ou fio dental no tapete vermelho, ela diz:
“Tem algo muito corajoso nessa geração mais nova que sempre usa qualquer coisa que querem, mas não sei se eu conseguiria fazer isso nesse ponto da minha vida. Provavelmente eu me esconderia embaixo de um tapete ou algo assim, porque eu tenho me vestido de uma certa maneira nos últimos 15 anos e não sei como reagiria com uma grande mudança.”
Por sorte, a campanha da Kenzo deu para a Britney uma nova perspectiva para agregar peças mais divertidas ao seu guarda-roupa atual. E diversão, afinal de contas, é algo que sempre foi bem natural na Britney – basta assistir um dos seus incríveis vídeos no Instagram onde ela está desfilando com sua maneria única. O grande laço pode ter ido embora, mas Britney não tem medo de sair de sua zona de conforto e experimentar certas coisas. Seus filhos também às vezes parecem dar a confiança que ela precisa para misturar as coisas.
“Observá-los usando coisas que chocam ou com estampas radicais é intoxicante porque você fica tipo: ‘Quer saber de uma coisa? Não vou me importar com o que usarei hoje.'” Ela acrescenta: ” Como mãe, eu costumava ser muito rigorosa sobre o que eles usavam, mas, neste momento, eles estão crescendo e criando suas personalidades. Eu quero que eles façam suas próprias coisas – eu respeito isso “.
Lembram que falei sobre um livro da Marina Barbieri por aqui? Assim que acabei de ler o “Fique com alguém que não tenha dúvidas“, já fiquei ansiosa pelo segundo livro e essa hora finalmente está cada vez mais próxima. Mas para isso acontecer ela precisa da nossa ajuda!
O próximo livro se chamará Amarela e é um compilado de poesias diretas, numa linguagem clara e acessível que aborda temas como amor, paixão, desilusão, rejeição, dor, feminilidade e resiliência. Algumas são belas, leves e acolhedoras, enquanto outras incomodam e machucam.
O livro contará também com as incríveis ilustrações de Lucas Werneck e com um prefácio de tirar o fôlego escrito por Rafael Gonçalves.
O livro só acontecerá se a meta de R$ 30.000,00 for atingida no projeto de financiamento coletivo.
A campanha ficará ativa no site Kickante durante 60 dias recebendo o apoio de todos que acreditam no trabalho dela e querem ver esse livro virando realidade.
Kickante é seguro e é um dos maiores sites de financiamento coletivo do mundo. Pode confiar!
A Tommy Hilfiger revelou esta semana sua nova linha de roupas Adaptive, que tem como objetivo tornar a hora de se vestir uma tarefa mais fácil para pessoas com deficiências.
Em 2016, a Tommy Hilfiger fez uma parceria com a Runway of Dreams, uma organização sem fins lucrativos focada em “promover a comunidade com capacidades diferentes na indústria da moda”, e juntos criaram sua primeira linha de roupas adaptáveis. Desde então, a empresa tem trabalhado arduamente em seus projetos para tornar sua roupa mais inclusiva possível.
A nova campanha publicitária mostra grandes nomes na comunidade de deficientes, como o medalhista de ouro paralímpico Jeremy Campbell, a dançarina Chelsie Hill, a blogueira e palestrante motivacional Mama Cax e o chef Jeremiah Josey.
A linha de roupas apresenta soluções de design inclusivas, como botões magnéticos nas camisas e até nas barras das calças, facilitando o uso com próteses.
Há também fechos de velcro, que substituem zíperes e botões tradicionais.
A coleção inclui até golas fáceis de abrir, projetadas para fazer com que as roupas deslizem e saiam de uma maneira bem menos complicada.
De acordo com um comunicado de imprensa, a missão da linha adaptável Tommy Hilfiger é:
” ser inclusiva e capacitar pessoas de todas as habilidades para se expressarem através da moda”.
A coleção é linda e espero que em breve outras marcas sigam o exemplo, lançando suas próprias linhas de vestuário inclusivo. Principalmente as fasts fashions, né?
No dia 25 de maio será lançado nos cinemas americanos o documentário “The Gospel According To André“, dirigido por Kate Novack. Não vejo a hora de poder assistir aqui no Brasil também (Alô, Netflix!).
Para quem não conhece, André Leon Talley é uma das vozes mais influentes da indústria da moda. Sempre com suas capas, está presente na primeira fila dos melhores desfiles há décadas e sua trajetória de vida e carreira são tão fascinantes quanto suas opiniões sobre moda. Por esse motivo, nada mais justo do que ganhar seu próprio documentário que narra a ascensão de uma humilde criação no sul para editor na Vogue e símbolo fashion.
O documentário também conta com muitos famosos que o adoram, como Tom Ford, Diane von Fürstenberg, Marc Jacobs, Manolo Blahnik e, claro, Anna Wintour, que lhe dá crédito por ensinar sobre moda em seus primeiros dias como editor-chefe na Vogue. Mas algumas das anedotas mais memoráveis vêm de seus amigos de infância. Através deles e das memórias de Talley, temos uma imagem aprofundada do fashionista quando jovem, criado por sua amada avó, eternamente fascinado com as revistas da Vogue que ele lia na biblioteca e o estilo de sua avó e suas amigas, quando vestiam seus melhores chapéus todos os domingos para a igreja. Em um ponto, Talley vai para casa para relembrar sua ex-professora do ensino médio, e recorda seu guarda-roupa antigo com detalhes assustadores.
“Foi até fácil montar o documentário porque a Kate Novack sabia o que ela queria dizer. Ela era muito, muito organizada. Sua pesquisa foi incrível.
A profundidade da pesquisa, todo o caminho de volta para Brown e indo para a Carolina do Norte. Ela constantemente me surpreendeu, tinha um conhecimento muito profundo do meu começo de vida e eu apenas dava a ela os nomes das pessoas para entrevistar. Minha professora do ensino médio, a Sra. Garrett, meu melhor amigo do ensino médio, Bruce, e talvez da minha escola em Hillside, e depois ela juntou todos od fragmentos de décadas da minha vida e uniu em um belo filme. Não precisei organizar nada, apenas sentava-me para conversar sempre que ela queria.”
Só assisto filme “gospel” se for assim!
Estava muito ansiosa esperando pelos looks que desfilariam no MET Gala, basicamente por causa do tema: Heavenly Bodies – Fashion and the Catholic Imagination (Corpos Celestes: Moda e a Imaginação Católica). Eu amo um sacrilégio na moda, como o próprio nome do blog já diz, então esperava muita polêmica pela frente e minhas maiores apostas eram na Rihanna e Madonna.
Quem não decepcionou foi a Riri! Confesso que não estava tão preparada assim para esse tiro que foi o look da Rihanna, que se vestiu de nada menos do que o PAPA! Sim, com direito a mitra desenhada pelo Stephen Jones e tudo. Por trás do look, está a assinatura criativa do igualmente polêmico John Galliano, que comanda a grife Maison Margiela atualmente.
Não querendo me achar, mas só pra avisar que VIREI TRENDESETTER! Pois é, lancei moda com o look que criei para o casamento da minha irmã, que consistia em um vestido dourado com fenda. Ontem no MET Gala não deu outra, muitos vestidos nesse estilo foram desfilados pelo red carpet, inclusive da nossa beldade nacional, Gisele Bündchen!
O casamento da minha irmã foi em Março de 2017 e o MET Gala foi em Maio de 2018. Do the math! hahaha
Vamos começar pelo mais óbvio: o look da Olivia Munn! Ela não contente em plagiar meu vestido, ainda copiou o tom do batom e o cabelo solto. Feito pela H&M.
E o que falar da Emily Ratajkowski, que copiou até as mangas longas? Assinado pelo Marc Jacobs.
Até minha musa mor, Kim Kardashian! Ainda é Versace, minha marca favorita. Que ousadia!
A prova de que ela lê meu blog é que o outro look usado no after é um clássico da Versace que eu falei sobre outro dia por aqui tb! EXATAMENTE O MESMO! Coincidência? Acho que não.
Outra musa, Ashley Graham, mudou o tom um pouquinho para disfarçar o plágio criado por Prabal Gurung.
E o que falar dessa versão “pobrinha” Versace da Gisele Bündchen?
E a versão ryqueza da Irina Shayk? Também Versace.
Kerry Washington usou uma versão mais comportada feita pelo Ralph Lauren.
Joan Smalls bem glamourosa by Tommy Hilfiger.
A Jasmine Sanders já optou por uma versão mais rococó barroca rebuscada da H&M.
E essa versão mini da Katy Perry? Também Versace.
Temos também a versão conceitual do Altuzarra, usada pela Evan Rachel Wood.
E a versão carnavalesca by Dolce & Gabbana da Sarah Jessica Parker.
Outra de Dolce & Gabbana, foi a Anya Taylor-Joy.
Eu novamente para mostrar que acertei até o tema de deusa dourada do catolicismo.
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Preciso avisar que o post é uma brincadeira? Acho que está bem óbvio, né?
Estou fazendo uma pesquisa para analisar o mercado de sapatos femininos (vendas online). Será que vocês podiam ajudar respondendo o questionário abaixo, por favor? É rapidinho e vai me ajudar MUITO! 
P.S: Homens que compram sapatos de presente para namorada, mãe, esposa, etc, tb podem responder. Muito obrigada! 
Tô de volta no Instagram!
Meu perfil agora é: @santinisylvia
Tive que fazer uma nova conta por culpa de um erro do Instagram. Em fevereiro denunciei um fake que usava as minhas fotos por lá, só que o Instagram deletou o meu perfil e não o outro. Eu tinha modificado minha @ de sininhu_ para sylvia.santini não tinha feito nem duas semanas, talvez isto tenha confundido os algoritmos automáticos (?) do Instagram, mas foi uma pena perder a conta que eu cultivava desde 2011 ou 2012. Tentei recuperar de todas as maneiras, mas parece ser impossível enviar os arquivos dos documentos para provar minha identidade.
Além de ter perdido todos os meus seguidores, algumas fotos e vídeos, ainda me estressei bastante com toda a burocracia desnecessária e a inexistência de um meio de comunicação eficiente com o Instagram. Por isso fiquei bastante tempo sem retornar.
Decidi voltar agora por questões de trabalho e também porque estava com saudade dos meus amigos por lá. Então faço este post para provar que o perfil @santinisylvia não é fake, ok?! 
vestido beijinhos – $19,90
robe chiffon – $22,90
vestido manga sino – $15,90
lingerie plus size – $25
blusa corações – $15,90
vestido wrap – $15,90
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/9/W/7JFG5WQsuNqVzWtKgeyA/000-12d7su.jpg)
Inclusive, algumas peças tem estampa de leoa (como o Sam chama ela! 
#alicedesativar ).
![The Drum Drum Show escrita por HeyBae00 [Livre]](http://static.fanfiction.com.br/userfiles/D/3/D/5/capa_850994_1713813037.jpg)
