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Aniversário do Blog – 7 anos!

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Hoje o blog completou 7 anos de existência! 💜
Desde 2009 eu sou imensamente grata por todos aqueles que acompanham, curtem, apoiam e estão ao meu lado nessa jornada. Fiz do meu hobby um trabalho, conheci muita gente legal, criei amizades e amadureci muito por conta disso tudo. Hoje a minha perspectiva é bem diferente da de quando eu comecei, graças ao meu público, que viu meus altos e baixos, puxou minha orelha e me abraçou quando eu precisei, continuando firmes e fortes apoiando sempre.
Obrigada a todos! 💋
Got Sin? | gotsin.com.br

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Meu look: Blackout

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A ideia desse look iniciou com uma inspiração nos filmes noir (meus favoritos), por causa da saia midi que as femme fatales dos anos 40 usavam. Até procurei uma escala de cinza e preto para apoiar a ideia, porém, acabei modernizando tudo no improviso e ficou um estilo um pouco muito distante do conceito original, lembrando bem mais algo bdsm. hehe (oops!) Culpa do strappy bra e da sandália de tiras, que têm uma carinha fetichista. Então, já que eu tinha apelado para esse lado, aproveitei e joguei uma bolsa de zebrinha como complemento.

Vale comentar que a estampa de zebra fez muito sucesso no começo dos anos 2000 e é exatamente por esse motivo que ela é uma forte tendência para retornar à moda nos próximos tempos – bem como a Burberry já mostrou na sua coleção de resort. Aposto no inverno de 2017 ou 2018. Um dia cafona, no outro tendência… it’s the circle of life! Aceitem.

Mas agora vamos falar sobre esse comprimento de saia justinha, que estou mais viciada do que nunca. Valoriza demais o corpo, é sexy, dá para usar do trabalho até a balada e ainda deixa qualquer look elegante instantaneamente. Essa da foto fui eu que fiz! Tô muito orgulhosa das minhas habilidades no mundo da costura, não sabia que seria tão fácil criar roupas do zero. Sem contar que dá aquele alívio de poder fazer o que você quiser e a hora que bem entender, me libertando da necessidade de esperar por dias as encomendas de roupas que eu comprava na internet chegarem ou então de percorrer horas e horas o shopping atrás de algo que certamente eu teria que mandar ajustar depois – quem mandou ser pequena e magrela, né? Nem o PP dá conta às vezes. Então o jeito é colocar a mão na massa.

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Camiseta: John John | Saia: Sylvia Santini | Sandália: Lilly’s Closet | Óculos: Michael Kors

COMPRE SEMELHANTES:

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Britney Spears na Marie Claire

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MAIS FORTE QUE ONTEM

Após três anos de sua residência em Vegas, Britney Spears voltou ao topo de sua carreira — com um novo álbum para provar isso. Em sua única entrevista para o Reino Unido, ela conta para Louise Gannon o porquê de confiar em seus próprios instintos está valendo a pena.

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Uma onda de calor pode estar queimando Los Angeles, reduzindo o ritmo frenético de caminhantes sarados e derretendo Frappucinos por todos os cantos, mas acaba sendo o dia ideal para encontrar Britney Spears. Seu novo single — Make Me… — foi lançado oficialmente horas antes de nossa entrevista. Enquanto ela acordava, o alvoroço pela faixa que ela co-escreveu era ensurdecedor, e ela já era a artista com a faixa mais comprada no ranking do iTunes. “Posso gritar?”, ela pergunta, animadíssima. “Quero dizer, você lança algo. Você não faz ideia do que esperar. Tudo o que sabia era que eu amei [essa música], dediquei meu tempo nela, fiquei orgulhosa dela, mas tudo isso poderia ter dado errado. E então eu recebo a melhor recepção que eu poderia imaginar. Não estou apenas feliz. Estou tipo, ‘Sim! Sim! Sim! Sim! Sim!’”

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É bom ver Britney feliz. A garota da pequena cidade de Kentwood, Louisiana, que começou como integrante do Clube do Mickey aos 11 anos e se tornou a maior estrela pop do planeta quando ela ainda estava em sua adolescência, teve uma vida que às vezes parecia uma volta na montanha russa. A primeira vez que eu a entrevistei ela tinha 18 anos e estava no atordoador auge da fama. Foi em 1998, e seu hit de estreia, …Baby One More Time — lançado quando ela ainda tinha 16 anos — vendeu 10 milhões de cópias (e continua como uma das maiores vendas de singles até hoje). “Eu tento me manter forte, mas não sou”, ela disse na época. “Eu realmente quero tudo isso, mas não é sempre fácil.”

Dois anos depois, quando nos encontramos no lançamento de seu terceiro álbum em Nova York, ela ainda estava tentando navegar no serpenteante mar das celebridades. “Às vezes eu me sinto completamente esgotada”, ela admitiu. “Eu tenho várias [coisas] incríveis na minha vida, mas não [coisas] normais.”

Hoje, ela claramente está na melhor posição que ela já esteve em anos. Toda a correria e o frenesi que acompanharam as situações em que foram feitas as entrevistas anteriores (em turnês ou lançamentos multimilionários de músicas) desapareceram. Ela chegou com um pequeno e amigável grupo de pessoas da sua equipe e escolhe — na maior parte do tempo — ficar com todos [no set] ao invés de se isolar no camarim. Ela está relaxada o suficiente para mostrar seu lado brincalhão, engraçado e autodepreciativo. Quase engasgando com um ardente biscoito wasabi, ela fala sem pensar: E, de verdade. Fui eu que pedi por estes!”

Um pouco depois ela faz uma confissão. “Eu tive um encontro muito ruim”, ela revela.“Quero dizer, foi muito ruim [mesmo]. Eu estou solteira há muito tempo (ela terminou o namoro com o produtor de TV Charlie Ebersol há 21 meses) e tive um encontro com um cara que eu gostei. Eu comecei a ficar ansiosa, preocupada por ele talvez não gostar de mim. À noite eu me pesei e eu tinha perdido uns três quilos.” Eu digo que isso soa completamente impossível, e ela ri: “Eu sei! Mas é verdade. Eu não conseguia comer. Algo louco deve ter acontecido com meu metabolismo, mas juro por Deus que eu perdi três quilos.” Ela cobre o rosto com suas mãos, e continua: “Isso é tão embaraçoso. Fomos ao cinema, mas eu poderia dizer imediatamente que aquilo não estava funcionando. Foi meio estranho. Após o filme, eu fui pra casa e acabou aí. Simplesmente não funcionou. Talvez ele tenha ficado nervoso ou intimidado por seu status de celebridade, eu sugiro. Ela me fuzila com um olhar de que ela sabe que é o que as pessoas dizem, mas ela não acredita nessa teoria. “Não”, ela diz. “Ele não estava a fim de mim. Eu gostei dele. Ele sabia disso. Mas ele definitivamente não sentiu o mesmo. Isso acontece com todo mundo. Ser famoso não te faz diferente em nada. É muito difícil paquerar em Los Angeles, é difícil encontrar um homem que é gentil e tenha um bom papo. Eu cresci com homens do sul que tem um pouco mais de tempo. Eu sinto falta dos homens do sul.”

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A Britney na minha frente é completamente diferente da garota de mais de uma década atrás que tentava a todo custo ser a popstar perfeita com a vida perfeita — de uma sobrecarga de prêmios MTV e Grammy a namoricos com celebridades e constantes viagens. Aos 34 anos, ela está finalmente no lugar onde ela sempre desejou estar. Adaptada, bem-sucedida e financeiramente segura. Há cinco anos ela caiu fora das turnês mundiais e campanhas intermináveis para se preparar para seu show em Vegas — Britney: Piece Of Me — que começou em 2013 e frustrou todas as previsões — 50 milhões de dólares de ingressos foram vendidos só nos primeiros oito meses e seu show foi nomeado o melhor de Vegas no ano passado. Ela também se mudou com os filhos para uma nova casa em Los Angeles. Hoje — e pelos próximos 12 meses — o equilíbrio trabalho/vida pessoal consiste em seis semanas de shows e seis semanas de recesso, e quando ela está se apresentando, a viagem de sua casa para Vegas dura apenas 40 minutos de avião.

A ordem claramente permitiu que ela fosse ela mesma. Todos os dias Britney publica fotos engraçadas e sem edição em seu Instagram, aleatoriamente alternando entre fotos suas e seus filhos comendo um espaguete para fotos de plantas e animais. É uma reação de décadas vivendo sob as lentes; uma tentativa, ela admite, de retificar um equilíbrio em sua vida.

Ao crescer no Sul dos Estados Unidos, espera-se que as garotas sejam educadas, bonitas e encantadoras o tempo inteiro.“Garotas do sul podem ser muito duras consigo mesmas pois as pessoas esperam que você se comporte de uma forma, as pessoas esperam que você agrade [todo mundo]”, ela explica. “E então eu me mudei para Los Angeles quando eu era muito jovem. Eu estava literalmente sob os holofotes. Se um fio de cabelo estivesse fora do lugar, eu ficaria muito ansiosa com isso. Eu ficaria muito ansiosa sobre tantas outras coisas.”

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“Eu não consigo nem explicar direito como aconteceu, mas me tornar mãe e estar com meus meninos me fez aceitar muito mais quem eu sou. Sou a mãe deles, e é isso. Isso tem sido realmente muito importante para mim ao longo dos últimos anos. Meus meninos não se importam se tudo não estiver perfeito, eles não me julgam. Quando eu estou toda vestida para sair, meus filhos não ficam felizes pois sabem que isso normalmente significa que eu vou trabalhar. Eu passei por muita coisa e cheguei nesse ponto onde me sinto bem por estar solteira. O melhor relacionamento que eu já tive é com os meus filhos. Talvez eu comece a namorar de novo quando eu tiver 60 anos, mas agora eu realmente não preciso de ninguém mais [na minha vida].”

É um bom momento para um regresso. Num cenário musical abarrotado de artistas femininas, de Adele a Taylor Swift, a princesa do pop original provou que ela pode, de novo, alcançar o topo com um hit global e um álbum que é uma parte a Britney das antigas mesclada com uma batida mais lenta, suave. Um mix perfeito, ela diz,“por confiar em meus próprios instintos sobre a música que eu quero ouvir.”

Mas seu sucesso nunca teve a ver somente com a música. Ela já teve sua participação no X Factor americano e suas colaborações em perfumes excepcionalmente lucrativos. Sua última, Private Show — lançada em conjunto com um vídeo bem sexy — é a sua vigésima fragrância, e ela permanece como a maior endossadora de perfumes de celebridade.

Para seus fãs mais árduos (em sua maioria, mulheres com 25 anos e homens gays), Britney é o maior exemplo de sobrevivente que prova que você pode ser bem-sucedido, falhar e se reerguer novamente como uma fênix das cinzas para algo ainda maior, melhor, mais forte e mais fabuloso do que nunca. Como artista, sua contribuição tem sido muitas vezes negligenciada, já que ela co-escreveu a maior parte das canções deste álbum (e 29 de seus outros hits). Até quando adolescente ela já sabia exatamente como deveria ser a “marca Britney”. O diretor de …Baby One More Time, Nigel Dick, admite que foi ideia dela usar roupa de colegial no vídeo após ele sugerir que ela usasse jeans e camiseta. “Mesmo com 16 anos, ela sabia exatamente o que era certo [usar]”, ele disse. “E cada peça de roupa que ela escolheu veio da Kmart — nenhuma peça custou mais que 17 dólares. Isso provavelmente faz parte do charme do clipe.”

Hoje, ela ainda sabe exatamente o que quer. Smooth Criminal de Michael Jackson está em sua oitava repetição enquanto ela verifica na tela suas imagens, rapidamente escolhendo quais poses deve fazer, ângulos e figurinos que ela acha que funciona no ensaio. Essa é a Britney se recusou a apressar seu nono álbum de estúdio. “Eu quis fazer isso [da forma] certa”, ela diz. “Eu quis sentir que ele veio de mim. Eu escrevi mais nesse do que em qualquer outro álbum. Eu quis colocar pra fora um pedaço de mim.”

E então, existe um outro lado da Britney — aquela que várias vezes no dia se debruça em mim para dizer: “Me desculpe se eu me distrair [durante a entrevista]; Eu estou entrando no modo mamãe. Só estou pensando nos horários de pegá-los na escola, quem vai [lá pra casa] brincar com meus filhos. Todos os dias eu me divido entre trabalho, casa, trabalho, casa.” Falamos sobre o quão transformador foram os últimos três anos em sua vida em casa. Ela criou raízes e seu próprio espaço. “Você não faz ideia. Na verdade eu sei onde estou. Eu amo minha casa. É bem limpa e moderna, com muito espaço aberto. Meu quarto é branco e violeta, e muito relaxante.”

Você pode notar enquanto ela fala o quão importante é para ela estar completamente imersa nas atividades diárias de seus filhos. “Eu me sento e faço desenhos com Jayden — ele é muito bom nisso, e eu sou horrível”, ela diz. “Eu faço o dever de casa com ele, também, o que eu amo. Jayden me deixa ajudá-lo, mas Sean Preston nunca deixará. Ele é tão sabe-tudo e se acha tão mais inteligente que eu. Eu deixo ele pensar assim, mas ele é muito legal na verdade. Conversamos muito sobre música. Ele me apresentou a alguns sons ótimos de Calvin Harris e Skrillex. Se você as ouvir, crianças podem te ensinar muitas coisas.”

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Eu pergunto se seus meninos já foram assisti-la em Vegas, meio que esperando um não como resposta. No palco ela é, sendo bem direta, uma mulher sexualmente atraente com chicotes e que mal esconde suas curvas em minúsculos maiôs que não deixam nada para a imaginação. Ela ri: “É claro que meus filhos já viram meu show. Eles o acham incrível. Eles entendem completamente que a pessoa que eu sou no palco é puramente atuação, e não é a Mamãe. Quando estou em casa, eles falam tipo, ‘Hey, podemos ir no parque?’ Eu não acho que eles pensam que eu seja especial de forma alguma. Eles apenas pensam que esse é o meu trabalho.”

Falamos sobre seu corpo e como ela está em sua melhor forma física de todos os tempos. No set, a comida é super saudável — muitos abacates, cerejas, vagem desidratada. Ela se exercita todos os dias e faz pequenas refeições saudáveis regularmente, mas o real segredo, ela diz, é o seu estilo de vida. “Você faz um show de dança intensa por três anos em Vegas e fica em forma, e também faço muito ioga, nado e malho”. Eu digo que chega a ser irônico que ela esteja assim fisicamente num momento em que ela não quer saber de homem. Ela ri e diz: “Bem, eu ainda me sinto sexy, mas isso é uma boa coisa. Eu me importo mais em me sentir sexy do que parecer sexy. Isso tudo vem de dentro.”

Toda semana ela tem um ‘dia do lixo’ que geralmente envolve brownies de chocolate e sorvete de morango. Sua irmã Jamie Lynn — uma visitante frequente em seu ‘dia do lixo’ — é conhecida por tentar empurrar o máximo de brownies possíveis para sua irmã, alegando “não é justo” Britney estar tão sarada. Britney ri. “Ela está sempre tentando me fazer comer. Eu nunca tinha comido sushi, até que provei no ano passado. Só de pensar na ideia de comer peixe cru eu já achava horrível. E então passamos um dia num hotel em Las Vegas e ela pediu todos os tipos de sushi que eles tinham e nós nos sentamos lá e comemos tudo. Agora eu sou totalmente viciada.”

Há momentos com Britney que são puramente comédia. Ela me conta que a comida favorita de seus meninos é macarrão de forno [prato clássico dos americanos]. Eu pergunto o seu segredo e ela me olha, seus olhos brilham e com a cara-de-pau [ela me conta]: “Eu tenho um chefe particular.” Esse senso de humor descarado é a maior revelação do dia para mim e o verdadeiro indicador do quão satisfeita ela está. No passado, era como se ela nunca tivesse segura de si mesma para realmente baixar a guarda.

Há muito tempo, ela me disse que tudo o que ela queria na vida era uma família, um marido, e [aquele tradicional] “felizes para sempre e uma cerca de estacas brancas”Eu pergunto como ela se sente sobre isso agora. Ela ri: “Talvez eu me case de novo quando eu estiver bem mais velha e talvez tenha mais filhos, ou talvez não. O que eu sei agora é que eu não acredito no ‘feliz para sempre’. Eu apenas acredito no ‘feliz agora’. E eu me sinto muito agradecida por isso.”

créditos tradução: X-Britney


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A melhor adaptação cinematográfica da Agatha Christie

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O livro mais famoso da Agatha Christie, “E não Sobrou Nenhum“, virou minissérie de tv na Inglaterra no final do ano passado e foi a adaptação mais fiel ao livro até agora. A produção foi dividida em 3 episódios de 55 emocionantes minutos cada um.

Já contei aqui como é considerado o melhor livro de mistério de todos os tempos, mas não canso de enfatizar para que os fãs de suspense deem uma chance para ele. A história se passa em 1939 e dez estranhos são convidados para ir até a Ilha do Soldado, um local isolado e de difícil acesso onde há a residência dos Owen, os anfitriões. Chegando lá, cada um deles é acusado de ter cometido crimes bárbaros no passado e um por um começam a ser assassinados. Não há como sair da ilha devido às condições climáticas, que impedem que o barco, que vem do continente, chegue até eles para o resgate. Eles precisam descobrir quem é o assassino por trás disso antes que seja tarde demais. A única pista que lhes resta é um poema emoldurado em seus quartos, cujas estrofes indicam conceitualmente como serão realizados os próximos assassinatos.

Só o trailer já é capaz de aguçar a curiosidade:

Se você ainda não leu, não tem problema, pode assistir direto a versão para televisão, que está repleta de atores incríveis e uma produção impecável. Essa adaptação é a primeira a incluir o final original que a Agatha escreveu. O elenco de atores traz grandes nomes, como Sam Neill (Jurassic Park), Miranda Richardson (O Cavaleiro Sem Cabeça), Toby Schmitz (Black Sails), Aidan Turner (O Hobbit) e ainda o diretor inglês Craig Viveiros.

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O melhor de tudo é que mais 7 livros serão adaptados para a televisão pela BBC, seguindo essa mesma qualidade de roteiro, filmagem e elenco. O próximo será Testemunha de Acusação e já está sendo filmado, inclusive a atriz principal será a Kim Catrall (a Samantha de ‘Sex And The City’). Essa história já foi levada aos cinemas em 1957 pelo diretor Billy Wilder, então essa refilmagem colocará uma grande responsabilidade nas mãos dos produtores atuais.


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Looks das americanas no primeiro dia da faculdade

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Esse mês teve volta às aulas nos EUA e esse é um dos assuntos mais comentados por lá. É claro que a moda também foi uma grande preocupação, já que muitos alunos buscam inspiração de looks para usar no primeiro dia da faculdade, que normalmente exige uma atenção especial e pode ser complicado de escolher – é necessário considerar clima, conforto e o desejo de causar uma boa primeira impressão.

Eis que descobri através do site americano da MTV, um outro chamado College Fashionista, que é especializado em mostrar looks reais das faculdades, dando uma forcinha para os estudantes quando não estiverem inspirados.

O que me “chocou” (positivamente) foi a maneira bem mais liberal de se vestir por lá. Além de encontrarmos os estilos mais variados, ainda há meninas que vão com mega decotes, saltão, alguns looks menos convencionais e tá tudo certo. Aqui no Brasil é mais difícil de aceitar estilos mais ousados (que são os meus favoritos), mesmo na faculdade, onde todos já deveriam ter maturidade para aceitar as diferenças dos colegas. Então esse post serve também para nos alertar que podemos ter mais liberdade criativa na hora de nos vestirmos – e também respeitar as escolhas alheias.

Selecionei algumas meninas super estilosas que eu adorei os looks. Tem para todos os gostos:

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Ashanti Smith
Hampton University

Por que escolheu esse look? Sou a Carrie Bradshaw negra. Assim como a personagem, sou uma jornalista de classe baixa com um senso de estilo high-class. Me inspiro muito na Rihanna e Solange, que são minhas musas e as incorporo para criar meus looks. Adoro brechós e looks inspirados nos anos 90 – do jeans de cintura alta aos chokers e batom bordô. Ouso também nos cabelos, que são a minha marca oficial: uso longo e vermelho, depois um encaracolado lilás e até um rosa bem curtinho, como estou agora. Posso dizer que já usei todos!

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Megan Sharp
Pace University

Por que escolheu esse look? Eu sou a favor do conforto quando se fala em faculdade. Então, encontrar um look fofo e confortável é o meu objetivo número 1 quando estou me vestindo para vir à aula. Gosto de peças simples para poder adicionar acessórios, isso faz escolher minhas roupas uma tarefa muito mais divertida!

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Amanda Skrabucha
Ryerson University of Canada

Por que escolheu esse look? A estampa de camuflagem geralmente é relacionada aos uniformes militares ou à guerra, mas eu me inspirei no tema do desfile da Versace, que fala sobre batalhar consigo mesma a fazer algo forte. Então, nada melhor do que usar uma jogger bem confortável para isso! Confesso que sou mais uma garota moderninha do que uma dama das passarelas, mas essa ideia me chamou bastante atenção e eu a simplifiquei, encaixando-a no meu look de primeiro dia de aula. Tudo a ver, né?

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Sarah Delwad
Fashion Institute of Technology

Por que escolheu esse look? Minimalista e ousado. Gosto de estar confortável, porém meu estilo é muito forte a acaba se destacando em cada peça, por mais básica que seja.

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Kenia Viezcas
Miami University of Ohio

Por que escolheu esse look? Entre as aulas eu trabalho em um escitório de marketing, tenho reuniões no Fashion Club, vou para a balada e esse look serve para tudo! Basta colocar uma sapatilha quando quer algo mais casual ou então uma calça skinny preta se esfriar.

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Brittney Hughes
Fashion Institute of Technology

Por que escolheu esse look? Amo acordar diariamente com a liberdade de me vestir chique, como se eu fosse para a Fifth Avenue, ou então relax, como se eu fosse para o Lower East Side. O jeito que eu me visto é altamente inspirado no ambiente ao meu redor, que está constantemente mudando. Talvez isso seja a caribenha em mim que esteja falando, mas um look não estará completo sem o meu toque pessoal de uma joia dourada.

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Briana Iacia
Pace University

Por que escolheu esse look? Gosto de ir para a faculdade com roupas básicas, assim deixo os detalhes falarem por si. Amo esse look porque é essencialmente uma camisa e um jeans, mas a bainha desfiada, o ombro de fora e a combinação de vários colares deixa tudo mais interessante e na moda.

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Melaney Rodriguez
Rutgers University

Por que escolheu esse look? Amo esse look porque é a combinação perfeita entre “super chique” e confortável! Estar estilosa é muito importante para mim, mas ao mesmo tempo quero algo que dure bastante para aguentar o ritmo escolar.

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Mandisa Shields
Syracuse University

Por que escolheu esse look? Jeans é um clássico! Amo ser capaz de pegar esse look e adicionar o meu próprio toque a ele.

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Roshni Kamta
Rutgers University

Por que escolheu esse look? Eu era uma garota que amava usar designers, mas que agora se apaixonou pelos brechós! Gosto de me descrever como uma versão marrom da Carrie Bradshaw com o humor da Mindy Kalling. Não gosto de usar calças. O segredo é sempre usar várias camadas de roupas para tornar o looks mais interessante.

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Alexis Atkins
University of Virginia

Por que escolheu esse look? A saia no comprimento midi é a minha queridinha do verão e pode transitar tranquilamente para o outono. Combino com uma camiseta básica e misutro com acessórios poderosos. Também dei uma desfiada na barra da saia para ficar mais casual.

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Levi Sebree
Ball State University

Por que escolheu esse look? Gosto de me considerar uma aventureira em questão de estilo, pois estou sempre mudando. Ultimamente estou numa fase de cores primárias e artigos que gritam anos 60 – meu ícone de moda é a Twiggy, sempre admirei seus looks ousados. Uso o que eu gosto e o que acho que é legal, independente do que as outras pessoas irão pensar. Vivo pela idéia de que estilo é algo que não traz recompensas.

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Kelsey Baska
University of Kansas

Por que escolheu esse look? É o meu estilo favorito para a volta às aulas porque caracteriza duas das minhas coisas favoritas: jardineiras e tênis de cano alto. Eu caminho a maioria dos dias para ir à aula, então qualquer sapato que eu usar precisa ser confortável! Tente combinar o seu tênis favorito com um vestido e verá que fica um look super cool, sem contar que é feminino e surpreendente.


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A moda das roupas com piercing

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Uma moda um tanto quanto ousada (e inusitada!) está tomando conta de várias coleções nessas últimas temporadas. Das passarelas francesas do Thierry Mugler até o lado underground de Nova York, os piercings nas roupas viraram itens de desejo.

Os piercings aparecem em camisetas – como se estivessem presos no mamilo, ou então em casacos, vestidos, bolsas, abas de chapéus e bonés. Você decide se quer mergulhar na tendência e usá-la da cabeça aos pés! Só sei que esse detalhe tão pequeno está conseguindo roubar a cena, chamando bastante atenção por onde passa, mesmo quando tem sua presença em peças básicas.

Instagram Photo

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É uma ideia interessante para aqueles que gostam das joias e da ousadia delas, porém não consegue enfrentar a dor de ter a pele furada. Talvez seja a maneira menos punk de parecer punk, mas é uma alternativa simples de ser rebelde por pelo menos uma noite – ou uma estação. Todavia, há também os fãs de piercing de verdade que agora poderão demonstrar ainda mais o seu amor pela arte igualmente através de suas roupas. Então, no fim, todos acabam ganhando.

Adorei as camisetas da LPD New York e a bolsa J.W. Anderson!

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Britney Spears no iHeart Radio Music Festival 2016

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Ainda estou chocada com a apresentação da Britney Spears ontem no iHeart Radio Music Festival 2016. Foi um lacre divino e digno da old Godney que tanto amamos. Ela estava cheia de energia, muito sexy e se divertindo horrores durante todo o tempo. É tão bom ver ela assim, impecavelmente tão cheia de confiança e poder novamente. Foi a melhor apresentação dela desde a era Circus, lembrando bastante a era In The Zone também.

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O figurino estava espetacular e celebrou alguns de seus melhores momentos – como a roupa dessa apresentação na Korea e o cabelo pigtail de Baby One More Time – mas de uma forma repaginada e bem atual. Até que enfim uma apresentação sem maiô!

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A apresentação foi surpreendente para mim, pois esperava apenas um medley rapidinho com no máximo 5 minutinhos de presença de palco, mas tivemos 27 f*cking minutos!!! Deu tempo de cantar alguns dos seus maiores hitsWork Bitch, Womanizer, I’m a Slave 4u, Stronger, Toxic, You Drive Me Crazy – e ainda apresentar 2 músicas novas do álbum GloryMake Me e Do You Wanna Come Over?. O G-Eazy também apareceu para o encerramento.

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Dias de Glory! ♥


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A femme fatale e o feminismo

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Femme Fatale. Uma expressão francesa que significa “mulher fatal“, referindo-se à uma figura mitológica ou da literatura e filmes: a mulher sedutora que atrai os homens com poderes aparentemente sobrenaturais. Ela é a encantadora Circe, que transformou a tripulação de Odisseu em porcos e deteve-o durante um ano apenas com seu charme. Ela é a Eva, cujo desejo pelo proibido fez com que a toda a humanidade fosse expulsa do paraíso. Ela é Edie Sedgwick, a delicada, drogada, it girl original e garota linda profissional pelo qual o Velvet Underground escreveu uma música a pedidos de Andy Warhol. Mas ela é mais famosamente associada com os filmes noir dos anos 40 e 50, e os neo-noir dos anos 80 e 90, onde atrizes como a Barbara Stanwyck, Lana Turner, Jane Greer e, mais adiante, Sharon Stone, Glenn Close e Linda Fiorentino interpretaram as personagens cinematográficas mais memoráveis da história: sexy, fortes, ambíguas e às vezes letais.

Em filmes noir – o laboratório onde a mulher fatal foi refinada – uma glamourosa e manipuladora anti-heroína seduz um protagonista masculino, que tende a ser um cara único, solitário, grato pela sua atenção. Em seguida, manipula-o para cometer algum ato inescrupuloso, como matar seu marido. No filme “Pacto de Sangue“, Barbara Stanwyck interpreta Phyllis Dietrichson, uma loira misteriosa que convence um crédulo vendedor de seguros, Walter Neff (Fred MacMurray), ajudá-la a ganhar o dinheiro da apólice de seu marido, e, eventualmente, assassiná-lo. Em “O Destino Bate à Porta“, Lana Turner, como Cora Smith, esposa de um rico proprietário de restaurante nos anos 30, comete o mesmo crime; só os homens e a trama de assassinato diferem.

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É raro ver uma personagem desse estilo nos filmes atuais, talvez porque não seja mais um estilo empoderante para as mulheres contemporâneas, já que hoje a maioria possui sucesso profissional e dinheiro próprio. A ideia sugere que as mulheres só podem conseguir o que querem através de emboscadas, manipulações e sedução ao invés de qualquer tipo de realização meritocrática. Esse papel de femme fatale sugere que o sexo – a habilidade de ampliar seu significado, sugerir a possibilidade do mesmo ou de fazê-lo como uma promessa necessária para realizar tais êxitos – é uma ferramente que a mulher pode usar para perfurar e criar um túnel para conseguir um estilo de vida melhor no mundo masculino. Fico intrigada por mulheres que fazem disso um estilo de vida, pois eu nunca fui capaz de operar dessa forma. Sempre pareceu constrangedor, dramático, talvez um pouco primitivo e, certamente, antifeminista – ou assim eu pensava.

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Fiz faculdade no final dos anos 90, no auge da terceira onda do feminismo, quando a noção que prevalecia – absorvida dos atos que aconteciam no campus através de osmose – era que para vencer o “patriarcado”, e para “quebrar o teto de vidro”, nós não precisávamos apenas nos equiparar aos homens em todos os empreendimentos, nós precisávamos superá-los. Nós tínhamos que ser mais inteligentes, mais resistentes, mais hábeis. Então carreguei essa ideia em minha vida romântica e profissional de adulta. Não foi uma estratégia de grande sucesso. Eu trocava insights inteligentíssimos com os homens que eu queria transar, esforçando-me para mostrar o quão formidável eu era. Com medo de ser confundida como alguém que não é séria, eu ia para entrevistas de emprego fazendo de tudo para que eu parecesse menos atraente e feminina. Usava um terno grandão preto minimalista e um óculos de armação grossa, fazia um coque bem apertado no cabelo e colocava o tipo de maquiagem neutra dos anos 90. Eu não estava totalmente errada em pensar que o mundo categorizava as mulheres em “cérebro” ou “beleza”, “substanciais” ou “bobinhas”, e que as pessoas muitas vezes não podem “ter duas idéias opostas na mente ao mesmo tempo”, parafraseando F. Scott Fitzgerald. E, no entanto, sempre houve mulheres que de alguma forma conseguiram estar à vontade em sua feminilidade e ainda serem levadas a sério.

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Um tipo que domina isso muito bem – a arte de ser integral, pode-se dizer – é a femme fatale. Mesmo que ela raramente apareça nas telas de cinema hoje em dia, ela persiste na cultura popular. “Femme Fatale” é o nome do cd que a Britney Spears lançou em 2011 e também de uma linha de lingeries da Dita Von Teese. No vídeo perversamente divertido da Rihanna, “Bitch Better Have My Money“, a cantora é uma femme fatale gostosona de biquíni, maconheira e que tortura a esposa do seu contador como tentativa de recuperar o dinheiro que ele deve para ela. Na série “Orange Is The New Black“, Laura Prepon interpreta a Alex Vause, uma vigarista que seduz Piper (e não um homem desta vez, mas uma vítima no entanto), convencendo-a de transportar dinheiro do tráfico de drogas.

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Estes são apenas alguns exemplos, mas me convencem de que Hollywood deveria canalizar o que está claramente flutuando no espírito da época e dar ao público uma femme fatale nouveau: uma mulher que exerce poder intelectual e sexual, que é bem sucedida e astuta em seu próprio direito, mas também é carismática e tem uma intensa sexualidade manipuladora.

Fica notável a maneira que uma femme fatale clássica de filme noir como a Barbara Stanwyck (em Pacto de Sangue) parece, ainda agora, como algo moderno. “Eu nunca te amei, Walter” diz Phyllis *SPOILER* depois que ela atira nele, usando um terninho de seda para a ocasião. “Não é você, ou qualquer outra pessoa. Sou podre até o coração.*FIM DO SPOILER* Numa altura em que os únicos caminhos abertos para a maioria das mulheres eram o de esposa e mãe, esses personagens estraçalhavam a domesticidade tradicional – elas raramente tinham filhos – em favor da independência. “Nada no mundo é bom, a menos que você possa compartilhá-lo”, Jeff Bailey (Robert Mitchum) diz com sentimentalismo em “Fuga do Passado“, quando ele encontra Kathie Moffat (a jovem Jane Greer, que é tão linda que observá-la é como olhar para um eclipse solar) no México. “Talvez você deveria ir para casa”, ela responde para ele e dá uma tragada no cigarro.

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Estudiosos notaram que o arquétipo foi a resposta da cultura popular para mudar os papéis de gênero durante e após a Segunda Guerra Mundial: Mulheres começaram a trabalhar, tinham ganhado independência, renda própria e liberdade sexual; homens estavam preocupados com a ruptura da família tradicional e se ainda teriam local para trabalharem. A femme fatale foi uma projeção dos temores masculinos e uma demonstração para as mulheres do que acontece quando pisam fora dos limites. Na mesma linha, pode-se argumentar que os filmes neo-noir dos anos 80 e anos 90 foram uma resposta a um número crescente de mulheres que entraram na força de trabalho.

Em certo sentido, a femme fatale desapareceu porque o código entre os sexos mudou. O arquétipo dependia de um cavalheirismo que não existe mais; a femme fatale foi uma metade de um duo. “O que é isso tudo para mim?”, diz James Ellroy, autor da novela 1990 neo-noir “LA Confidential“, “É o homem no fim da linha em sua vida e carreira, e nada é mais emocionante existencialmente do que encontrar uma mulher que vai mudar sua vida… então o que você está procurando fazer é render-se incondicionalmente. Ela quer que você cometa um assassinato, ela quer que você cometa atos irracionais para agradá-la e, um certo tipo de homem, vai fazê-lo”. A mulher fatal não foi apenas o pesadelo de um homem, ela também era sua fantasia: uma mulher no comando de sua própria sexualidade, que iria assumir o comando de seu bem.

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Agora fica claro para mim o motivo, como uma mulher jovem descobrindo seus desejos e limites sexuais, de eu ter fixado a atenção em tais mulheres. Os suspenses neo-noir como “Instinto Selvagem” e “O Poder da Sedução” foram lançados quando eu tinha 16 e 18 anos, respectivamente, e apesar de proibido eu os assisti mesmo assim. Nunca esquecerei a emoção perversa de ver a loira platinada Sharon Stone (como a escritora Catherine Tramell) tornando uma sala cheia de detetives do sexo masculino sem palavras apenas com a sua cruzada de pernas, ou então a mistura estranha de choque e excitação quando a Linda Fiorentino (como a provocadora Bridget Gregory) desabotoa o cinto e agarra o pênis do cara (Peter Berg) que se gaba, após conhecê-la em um bar, que ele é super bem dotado.

Basic Instinct Year: 1992 Director: Paul Verhoeven Sharon Stone

Enquanto a violência desses filmes não é nada que eu tenha planejado imitar, no tempo em que estive na faculdade eu tinha, como a maioria das mulheres jovens, encontrado muito sexismo e idiotice masculina – como exemplos: o cara de 18 anos que disse para mim aos 14 anos que perder a virgindade era como aprender a andar de bicicleta; o professor de 40 anos que dava repetidas investidas em mim durante a escrita da minha tese – e o sadismo desse filmes continham uma resposta dura para esse tipo de comportamento. As maneiras desapegadas e cínicas que essas personagens tratavam os homens era uma revelação: Assistir elas permitia que eu canalizasse minha raiva não expressada, para experienciar uma espécie de fantasia vingativa.

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Em filmes noir, como muitos críticos têm apontado, a femme fatale é quase sempre punida, mas não é a sua queda que chama a atenção. Em vez disso, lembramos de uma mulher astuta, magnética e que consegue manobrar em torno de regras e expectativas constritivas da sociedade.

Recentemente houve um filme que ofereceu uma atualização sobre a femme fatale: uma mulher que faz a punição. “Garota Exemplar” apresentou Amy Elliott Dunne, interpretada com intensidade por Rosamund Pike. Amy não manipula um homem para fazer seu trabalho sujo, ela é diabólica sozinha. Claro, seu marido, interpretado por Ben Affleck, não é flor que se cheire também e assistir ao seu casamento suicida foi muito divertido.

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Hollywood adora uma fórmula comprovada, e o sucesso de “Garota Exemplar” certamente significa que, em breve, veremos alguns filmes estrelados por femme fatales alfa auto-suficientes. Mas há espaço para o gênero evoluir ainda mais. Que tal filmes que exploram a subjetividade da femme fatale, em que sua sexualidade, apesar de assegurada, não precisa ser uma performance?

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Apesar de eu ter passado este texto defendendo um retorno às artimanhas femininas, há, pelo menos, uma maneira em que as mulheres poderiam ser mais como os homens. Os homens não são forçados a separar suas personalidades e nem precisam escolher um tipo de poder, abrindo mão de outro. James Bond é uma femme fatale do sexo masculino – também conhecido como um garanhão – que deixa as mulheres aos seus pés, mas nunca há qualquer dúvida de que ele consegue realizar com excelência o seu trabalho profissional. Por que não há personagens femininas como este? A noção verdadeiramente feminista, agora eu acho, é a utilização de todas as vantagens que você tem.

Texto traduzido da revista Elle americana de novembro de 2015,
originalmente escrito por Amanda Fortini.

 


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O Girl Power da Dior com a Maria Grazia Chiuri

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Pela primeira vez na história da Dior, depois de 69 anos, uma mulher assumiu o cargo de diretora criativa da maison. Maria Grazia Chiuri saiu da Valentino para trazer leveza e salvar a marca francesa do caos estético que Raf Simons deixou. O anúncio oficial veio ainda em julho, mas o desfile aconteceu apenas hoje, no dia 30 de setembro.

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O mais irônico é que a Dior teve função histórica na criação do estilo lady like, trazendo um shape com a cintura de vespa bem marcada e saias godê para o ápice dos anos 50, o perpetuando até hoje, mas os desenhos das peças sempre foram conduzidos por estilistas homens. Analisando a coleção de estreia da Maria, podemos perceber que ela trouxe fluidez e feminilidade para a marca novamente, que estava em falta por conta do minimalismo mal elaborado do Raf Simons – já falei por aqui o quanto eu estava descontente depois que ele assumiu o cargo em 2012. Apesar dele ter trazido uma modernidade e tentado conversar com um público mais jovem, quem acertou de verdade foi a Chiuri.

A coleção de estreia foi marcada pelo girl power em todos os sentidos, mostrando que as mulheres conseguem alcançar tudo aquilo que desejam – inclusive ser a líder criativa de uma das mais conceituadas grifes do mundo! Percebe-se a tentativa de traduzir os desfiles conceituais e a elegância da mulher Dior para transformá-las em “meninas Dior“!

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Esqueça aqueles shapes antigos e ultrapassados, essa coleção foi feita para agradar o pessoal da internet mesmo, bem ready-to-wear. Notamos a influência que o Instagram, Tumblr, Snapchat e blogueiras tiveram na moda, não apenas no sentido estético, mas também nos assuntos que são relevantes e que conseguem conversar com a moda.

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O New Look de Christian Dior desafiava a modernidade e a forma rigorosa de se vestir, devolvendo à mulher as curvas e o refinamento que a guerra havia apagado, uma moda totalmente nova naquela época. Maria Grazia Chiuri confronta a tradição da Maison Dior e reposiciona a mulher no centro, passando por cima das expectativas e questionando as verdades impostas. Traz uma reflexão sobre as formas de uma silhueta contemporânea, ágil, olímpica, elitista com uma elegância esportiva, mas acessível, pois o uniforme é um elemento ao mesmo tempo único e serial. Através dele, o corpo expressa sua individualidade, já que cada um moldará a roupa que veste e não mais o contrário.

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feminismo, assunto tão atual e necessário de ser abordado, também apareceu com força na coleção. Inclusive há algumas camisetas básicas que com certeza vão virar hit no Instagram – e serão copiadas ad infinitum.

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De maneira um pouco mais discreta, vemos a evolução da mulher na sociedade:

“Procuro estar sempre atenta ao mundo e criar uma moda compatível com as mulheres de hoje. Uma moda que acompanhe suas transformações, que fuja das categorias estereotipadas ‘masculino/feminino’, ‘jovem/menos jovem’, ‘razão/sentimento’, apresentando inclusive aspectos complementares. A esgrima é uma disciplina na qual o equilíbrio entre o pensamento e a ação é essencial, assim como a harmonia entre o espírito e o coração. O uniforme feminino da esgrima é idêntico ao masculino, exceto pelas proteções especiais. O corpo feminino adapta-se a esta roupa que, por sua vez, parece ter sido trabalhada de acordo com suas formas.”, explica Maria Grazia Chiuri

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coração bordado sobre o peito, como nas primeiras roupas das esgrimistas, traduz melhor do que mil palavras a intensidade e a força das emoções vividas pelas mulheres de hoje.

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Os elementos desse uniforme, como as máscaras, os casacos e os cadarços, fazem parte das peças explosivas cujas linhas exaltam a clareza construtiva do projeto de Maria Grazia Chiuri, que incorpora a ruptura fundadora das origens – aquela realizada por Christian Dior – para atravessar livremente uma história extraordinária marcada por diversos talentos, apropriando-se (como na Postproduction de Nicolas Bourriaud) de cada peça útil para construir uma nova gramática, na qual o tempo sempre presente da moda transcorre sem nenhuma lógica.

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Fascinada pelo aspecto íntimo e artesanal da Maison, ela experimenta vários materiais em montagens inéditas. Através de formas descontextualizadas e colocadas em movimento, inventa um diálogo entre os símbolos: o espartilho que não oprime e expressa com leveza e ironia o desejo de se observar e de se dar prazer; a liberdade de deixar visível uma peça íntima técnica e gráfica que segue as curvas do busto.

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Os elásticos estampados com o nome da marca fazem uma referência clara ao universo urbano. O que foi uma moda bem comum no começo dos anos 2000 (Top da Brasil Sul! Quem nunca? rs) e também já apareceu bastante nas coleções recentes da Moschino, que tem um público mais jovem.

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Prevejo a Rihanna usando esse vestido em breve!

Um prêt-à-porter aberto às influências do streetwear, com seus materiais técnicos e uma dimensão mágica, sonhadora, supersticiosa, quase vidente, tão adorada pelo fundador da Maison – que adorava isso e sempre lia cartas de tarot antes dos seus desfiles – e expressa por Maria Grazia em sua famosa frase: “Aprenda a seguir seus sonhos”. Suntuosos bordados com os signos do zodíaco cobrem os tecidos, transformando-se em verdadeiras telas. Inúmeras figuras do tarô, sabiamente aplicadas em diferentes locais, sugerem possíveis interpretações do futuro.

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Minhas peças favoritas foram os vestidos e saias bem fluidos, os blazers e as capris. By the way, essa última tendência já pode ser colocada em prática no verão, né? Fica bem em todo mundo, é confortável e ainda não é tão quente para o comecinho e final da estação.

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Esse rosa é o meu vestido favorito!

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Os acessórios também têm cara de hit, principalmente os chokers e brincos. A minha bolsa favorita foi a preta, bem parecida com as da Moschino tb.

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O penteado é bem fácil de copiar: Os cabelos são presos em um coque bem apertado com o diferencial das tranças adornando a parte traseira da cabeça. Mais uma vez mostrando que a praticidade é fundamental para a mulher atual.

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Não estou surpresa, pois era exatamente o que eu esperava dessa designer, visto o que ela costumava apresentar nas últimas coleções da Valentino. É claro que ela não tem aquela força conceitual e artística do Galliano, mas deu um refresh necessário que a marca e as mulheres consumidoras almejavam. Eu daria uma nota 4 de 5. Ela fez o que o Raf Simons não foi capaz de fazer, portanto estou muito feliz de poder acompanhar novamente os próximos desfiles da Dior – que eram os meus favoritos das temporadas até 2012.

O que acharam desse desfile?

Créditos das fotos: The Impression


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Meu look: Femme Fatale

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Usei esse look para comemorar o meu aniversário e é de longe um dos meus favoritos, tanto pelas cores quanto pela temática. Minha inspiração foram as femme fatales dos filmes noirsempre! -, principalmente a Veronica Lake. Tentei fazer o cabelo naquele estilo peek-a-boo que ela tanto usava – copiei desse tutorial.

Já para a roupa, escolhi o branco, que é a cor que mais se destacava nos filmes da época, além de evidenciar ainda mais o corpo feminino. A blusa fui eu que fiz – copiei dessa minha preta aqui. A saia é meu xodó, com tule bordado com paetês e canutilhos prateados no estilo art déco. ♥

Sobre o sapato branco, tenho certeza que muita gente tem preconceito, pois ainda seguem dogmas ultrapassados da época em que a Gloria Kalil e suas listas ditatoriais de “certo e errado” era relevante no mundo da moda – na era pós-Xuxa, para ser mais exata. Então superem isso, pois sapato branco é tão gracioso quanto qualquer outra cor. Também não é ‘coisa de noiva’, como costumo escutar por aí! Inclusive, é uma das minhas cores favoritas e sempre usei sem medo.

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blusa: Sylvia Santini | saia: John John | sapato: Dafiti

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As pin-ups coloridas da Ellen Von Unwerth

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A Ellen Von Unwerth – uma das minhas fotógrafas favoritas – foi responsável pelas fotos incríveis da campanha de inverno da marca sueca Happy Socks. A temática foi inspirada nas pin-ups, focando nos anos 50 e 60, mas com muita modernidade. O cabelão volumoso cheio de hairspray e o batom vermelho não podiam faltar, é claro!

O que eu mais gostei, além dela conseguir transformar uma simples campanha de meias em algo divertido e sexy, é que a estética lembrou muito um dos meus seriados favoritos, o Batman dos anos 60.

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Mood: Disco Glam

Meu look: Blonde in a Red Dress 💃

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Sempre gostei de vermelho, mas não achava que era a melhor cor para loiras, por isso evitava usar um look completo nessa tonalidade. Boba demais, né? Revendo essas fotos percebi que poderia ter usado muito mais vezes. Só o esmalte vermelho que eu continuo achando feio, pois sou do time boring dos branquinhos (francesinha ♥), independente da cor do cabelo. Ao contrário do batom, que eu amo vermelho, principalmente quando ele tem um tom mais puxado para o vinho – esse, no caso, é mais vivo mas igualmente maravilhoso (é o batom líquido Ultra Brilho Hollywood Mystique da Mary Kay).

Só, por favor, ignorem o amassado no vestido! Fiquei menos de 5 minutos sentada no carro e ele ficou desse jeito. 🙈 Detesto peças que não são funcionais e amarrotam facilmente.

Esse foi o último look que fotografei com o Lupi, pois ele já estava começando a ficar doentinho, então decidi preservá-lo da exposição e acabei nem publicando as fotos, que estão guardadas aqui desde o final de 2014. Como seria o aniversário de 17 aninhos dele na semana passada, me deu muita saudade e resolvi homenageá-lo compartilhando com vocês o quão bonitinho ele era! ♥ Meu coração fica em pedacinhos, mas sei que ele está bem melhor agora.

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vestido: Sommer | scarpin: Schutz | óculos: Asos | bolsa: Chanel

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Especial Halloween 🎃

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Halloween é a data comemorativa que eu mais amo (só perde para o meu aniversário), mesmo não sendo comemorado no Brasil. Acredito que a internet aproximou bastante a nossa cultura com a dos outros países e sempre senti falta desse tipo de celebração por aqui. Minha parte favorita são as fantasias – ainda mais agora que eu estou costurando e posso fazer a que eu quiser! – mas toda a temática de terror é ótima também, pois amo filmes e livros desse gênero.

Então separei alguns dos posts que já publiquei e que se encaixam perfeitamente nessa temática horripilante e tão fascinante. Espero que vocês gostem! Em breve publicarei os detalhes da fantasia que escolhi esse ano.

Feliz Dia das Bruxas! 🎃

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MISTERY IN THE MOONLIGHT

Editorial lindo feito pelo fotógrafo Michelangelo di Battista para a Harper Bazaar inglesa com a Claudia Schiffer. Além de ser o primeiro post a seguir essetema de Halloween aqui no blog – ele é de 2009! – ainda homenageia os cartazes de cinema dos filmes antigos de terror.

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OS 10 MELHORES FILMES DO VINCENT PRICE

Impossível falar de Halloween sem lembrar do Mestre do Macabro. Todo fã de terror que preste já conhece esse ator incrível, mas vale apresentar para aqueles que ainda não estão familiarizados com esse gênero e gostam de histórias intrigantes e levar bons sustos.

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LIVROS – ESPECIAL DE HALLOWEEN

Uma seleção de 4 livros especiais para essa época do ano, que seguem a temática de terror e suspense. Todos são super acessíveis e fáceis de encontrar nas livrarias.

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OS 5 MELHORES CONTOS DO EDGAR ALLAN POE

O poeta macabro também não podia ficar de fora desse especial! Um dos mais importantes gênios literários tinha um gosto um tanto quanto mórbido e os seus contos são excelentes para dar aquele arrepio na espinha básico. Também tem várias opções de áudio nas vozes do Christopher Lee ou Vincent Price.

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10 DICAS DE FILMES DE HALLOWEEN

Filmes bem básicos de terror que todo mundo PRECISA assistir! (Se não assistiram ainda, aproveitem a data e se divirtam.)

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COVEN – WILDFOX

Fotos super inspiradoras do lookbook clicado por Mark Hunter em um cemitério de Los Angeles. Os góticos piram!

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OS 10 MELHORES FILMES DO ALFRED HITCHCOCK

O meu diretor de cinema favorito de todos os tempos! Alguns dos seus suspenses podem ser bem aterrorizantes, por isso ele entra nessa lista também. Nem só de Psicose ele é feito, há diversos outros filmes para alegrar uma boa noite de Halloween.


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Into the Limelight

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Estou completamente apaixonada pelas fotos do Mark Hunter e Steven Meiers! Elas fazem parte do lookbook da Wildfox e foram inspiradas no Studio 54 – lendária discoteca de Manhattan no final da década de 70 e começo de 80.

O melhor é que as imagens formam uma sequência e contam uma história: começando pelo sonho e idealização de looks bem glamourosos, aí as amigas acordam de um sleepover, se arrumam e saem cheias de brilho para arrasar na noite com um visual super bapho!

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Não tenha medo, faça-se ouvir!

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É esta a dura realidade?

Não importa o quão duro você trabalhe ou o quão capacitada você seja, pois no final das contas, você não é um homem? É isso o que acabamos de aprender? Este país foi fundado pela imigração e hoje as únicas pessoas que se sentem seguras, que têm seus direitos reconhecidos e respeitados, são homens brancos.

“As únicas pessoas que se sentem seguras,
que têm seus direitos reconhecidos e respeitados,
são homens brancos.”

Eu quero ser positiva; quero apoiar a nossa democracia, mas o que podemos tirar disso? É uma pergunta honesta que todos nós precisamos fazer. Não devemos culpar ninguém, não devemos nos rebelar nas ruas. Devemos pensar muito e claramente sobre o que fazer a seguir, porque não podemos mudar o passado. Se você está preocupado com a saúde do nosso planeta, descubra tudo o que puder sobre como protegê-lo. Se você está preocupado com a violência racial, ame ainda mais o próximo, não importa no que eles acreditam ou em quem eles votaram. Se você tem medo de um muro colocando todos nós em outra recessão, se organize e seja contra isso.

Se você está preocupado com a violência racial,
ame ainda mais o próximo!
Não importa no que eles acreditam ou em quem eles votaram.

Se você é uma mulher e está preocupada por sempre existir um teto de vidro, por mais que você trabalhe muito ou aprenda bastante, então eu realmente não sei o que dizer. Eu não sei o que eu diria a minha filha se eu fosse você. Exceto dizer para ter esperança. Para trabalhar pelo futuro. Todos podemos ficar tristes pelo presente não ser o que nós pensamos que seria, mas não devemos ser derrotados. Vamos continuar a nos educar e trabalhar o dobro do que o homem ao nosso lado, porque sabemos agora que isso não é justo. Não é justo no local de trabalho, então você faz com que falhar seja impossível.

Vamos continuar a nos educar e trabalhar o dobro do que o homem ao nosso lado,
porque sabemos agora que isso não é justo.
Então você faz com que falhar seja impossível.

E como Hillary, pode não funcionar. Mas, como Hillary, você ainda pode servir como uma inspiração e tornar as coisas importantes realidade. Não deixe isso derrotá-la – deixe que isto a enfureça! Deixe que isso a motive! Que este seja o fogo que você não tinha antes. Se você é um imigrante, se você é uma pessoa de cor, se você é LGBTQ +, se você é uma mulher – não tenha medo, faça-se ouvir!

NÃO TENHA MEDO, FAÇA-SE OUVIR!

– Jennifer Lawrence


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Slumber Party é o novo single da Britney Spears

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A Britney Spears lançou o remix com a Tinashe do seu novo single, Slumber Party!

Compre aqui: iTunes

Ficou praticamente a mesma coisa de antes, só deram a melhor parte da música para a Tinashe (if the seven minutes in heaven, make it double, triple!), por isso continuarei ouvindo a faixa original até lançarem o clipe. Apesar de não ser a minha favorita do Gloryamo Better e Change Your Mind bem mais -, acredito que foi uma boa escolha para single, mas queria que fosse o 3º e não o 2º.

Agora estou impaciente esperando o dia 18 de novembro chegar, pois estou louca para ver como vai ficar o clipe. A Era Glory merece um vídeo bem produzido e digno da realeza da Britney – já chega o descarte do original de Make Me!

A única coisa que está me incomodando nessa imagem de divulgação é o CASACO DE PELE, que eu torço com todas as minhas forças para que seja fake. Ninguém merece glamour em cima de sofrimento de bichinhos, né?! Ainda mais a Britney, que sempre teve a imagem tão controlada por sua equipe. Espero que não tenham cometido esse deslize tão grave! 😥

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Vídeo novo da Britney Spears – Slumber Party

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Finalmente a Britney Spears trouxe um vídeo bem digno ao seu estilo para o público novamente. Ela lançou hoje o clipe de Slumber Party, o seu novo single, com a participação especial da Tinashe – que virou mera figurante, vale dizer.

O clipe me lembrou muito os antigos dela, como Boys e My Prerogative, trazendo uma boa nostalgia para os fãs. Nas cenas podemos ver a Britney chegando em uma mansão para participar de uma “festinha do pijama” um tanto quanto apimentada. Adorei mais ainda por saber que foi inspirado no filme do Stanley Kubrick, De Olhos Bem Fechados! O diretor escolhido foi o Colin Tilley, famoso por dezenas de vídeos pop por aí – Anaconda, da Nicki Minaj e M.I.L.F., da Fergie.

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A minha cena favorita é a dela engatinhando sobre uma mesa e bebendo leite derramado – adoro imagens com mensagem subliminar que vão muito além do que aparentam e te fazem pensar -, mas também gostei de quando ela entra na festa, onde há uma troca de takes que mostra o contraste entre o fogo e bolhas de sabão. 🔥💦

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A Britney está linda, confiante, pareceu se divertir bastante durante as gravações e isso me deixa muito feliz. Os looks então… Nem sei qual escolher, já que todos estão fantásticos! Quero mais vídeos assim para o Glory, um dos melhores álbuns já lançados. Mas me incomodou um pouco a Tinashe servindo de eye candy e sex toy, pois parece que ela está ali forçadamente para que a gravadora a promova nas custas da Britney, já que sua participação é bem desnecessária – e olha que eu curto a carreira solo dela. Também teve a presença do ator Sam Asghari, que fez o papel de “dono da festa”, tirando um pouco o poder da Britney, né? Ele é gatinho, mas quem é a dona da p* toda é ela! Desculpa aí.

Continuarei sonhando com ao menos o clipe de Change Your Mind (No Seas Cortés), já que Better – minha favorita – não tem grandes chances de ser incluída na filmografia da Britney. Apesar de os boatos afirmarem que o próximo single será Liar. Em todos os casos, já estamos com o nosso colete à prova de balas esperando pelos próximos tiros que virão! ❤


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Black November na Zattini

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A Zattini já lançou um monte de ofertas para comemorar o mês de novembro e antecipar a Black Friday! Selecionei as minhas peças favoritas, tanto femininas quanto masculinas, para ajudá-los a fazer boas compras.

Ganhe 30 acima de 170 – Aplicado no carrinho

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*Com exceção das Marcas: Colcci, Colcci Fitness, Colcci Fun, Capodarte e Santa Lolla. Exceto as categorias/Selos: Beleza, Collection e Combos. Valida somente para itens fornecidos pela Zattini). Validade: 30/11

*publicidade


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Black Friday na Nasty Gal – minhas escolhas

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nasty-gal-black-friday-melhores-promocoes-desconto-blog-got-sin-05Motel Crash the Bash Sequin Dress

Falo da Nasty Gal desde o comecinho do blog, pois é uma das lojas internacionais que mais amo, seja pela irreverência ou pela originalidade. Gosto da ousadia das peças e de como elas conseguem seguir as tendências de uma forma nada caricata, sem mascarar a personalidade de quem a usa – não te transforma em rebanho! É claro que a pitadinha retrô da maioria das peças tb mexe muito com o meu coração, não posso negar. hehe

Selecionei minhas peças desejo para essa Black Friday.
(Todas elas tem 30% de desconto aplicado no carrinho!)

nasty-gal-black-friday-melhores-promocoes-desconto-blog-got-sin-03Nasty Gal Mouth Off Leather Moto Jacket

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BOSSA Catania Bandage Crop Top
(IGUAL da Britney em Private Show!)

nasty-gal-black-friday-melhores-promocoes-desconto-blog-got-sin-06Nasty Gal Collection Dancing Out in Space Beaded Maxi Dress
(lembra muito o desfile da Dior desse ano!)

nasty-gal-black-friday-melhores-promocoes-desconto-blog-got-sin-12Last Temptation Lace-Up Mini Skirt

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Lavish Alice On the Fly Cape Jacket

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Dark Magic Faux Fur Coat

nasty-gal-black-friday-melhores-promocoes-desconto-blog-got-sin-16Nasty Gal Vargas Lace-Up Bootie

nasty-gal-black-friday-melhores-promocoes-desconto-blog-got-sin-10Rare London Stand Down Plunging Jumpsuit

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Nightcap 3-pc Lace Lingerie Set

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Nasty Gal Maxi  Driver Velvet Dress

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See Right Through Me Lace-Up Boot

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Public Display Asymmetric Dress

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Quay Kitti Shades

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You Caught Me Net Dress

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Bijoux Indiscrets Louise Eye Mask

P.S.: É um site internacional, portanto é cobrado o imposto de importação nas compras, independente do valor delas.

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